Políticas federais de educação em tempo integral: o “golpe” na formação?
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v20i44.4000Palavras-chave:
Esclerose Múltipla, Fadiga, Fisioterapia.Resumo
Este ensaio tem, como objeto de estudo, dois programas federais de extensão da jornada escolar constituídos no Brasil, entre os anos de 2007 e 2016, e que retratam a situação de crise vivida pelo país, nos últimos anos. A crise se instaura, também, na Educação, reforçando a incerteza quanto à formação que vem se promovendo nas escolas públicas brasileiras com essa característica. Nesse contexto, nosso objetivo é o de analisar os Programas Mais Educação e Novo Mais Educação em seus contextos, visando apreender os processos formativos que evidenciam. Metodologicamente, trabalhamos com pesquisa bibliográfica e documental. Após a realização das análises, inferimos que o golpe de Estado nos ‘brindou’, também, com um ‘golpe na Educação’, materializado na atual proposta de educação em tempo integral, cujo projeto de formação caminha para a efetivação de uma concepção produtivista e economicista, contribuindo, cada vez mais, para a construção de cidadãos (con)formados com a realidade.
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