Bandeiras, hinos e cantos: as armas cívicas dos pelotões de saúde em Santa Catarina (1941-1953)
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v19i42.3945Resumo
Apresentamos, no presente texto, os resultados de uma pesquisa histórica que se fundamentou nas relações estabelecidas entre as propostas de nacionalização do ensino e das ideias da Escola Nova, por meio de símbolos educativos que visavam à reestruturação e regeneração da pátria. Com essa perspectiva, a partir de 1940, o Estado de Santa Catarina implantou as associações auxiliares da escola, e, entre elas, os pelotões de saúde. Tomamos como pressuposto de análise o período de 1941 a 1953 e utilizamos como principais fontes de pesquisa os relatórios e as atas dessas associações, documentos escritos pelos próprios alunos alistados nos pelotões. As fontes permitem compreender como as crianças interagiam e concebiam os cuidados com a saúde, possibilitando escrutinar e inferir como era o funcionamento das instituições que objetivavam inculcar valores morais e físicos, incorporados exatamente como pretendia o discurso médico higienista.Downloads
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