Interfaces da educação do campo e movimentos sociais: possibilidades de formação
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v20i43.3882Palavras-chave:
Kaingang, Não Indígenas, Território,Resumo
O presente artigo é fruto das pesquisas realizadas em educação do campo na sua estreita articulação com os movimentos sociais, atrelada aos fatores culturais, políticos e sociais que influenciam os diferentes processos históricos de produção dos saberes. Tem como objetivo central apresentar reflexões realizadas acerca da concepção de educação do campo, no contexto dos movimentos sociais e a formação dos educadores. Utilizamos, predominantemente, a pesquisa bibliográfica e documental. Concluímos que a educação do campo, enquanto práxis libertadora, é utilizada no processo de compreensão das lutas e demandas educacionais defendidas pelos movimentos sociais. Ela dialoga com os gestos, desejos, valores e luta pela terra. Nessa conjuntura, a educação do campo pode ser ferramenta de compreensão das demandas educacionais defendidas pelos movimentos sociais do campo, colaborando com a formação continuada dos educadores.Downloads
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