“Não obedeceu, pode punir”: castigos escolares no ensino público primário catarinense (1910-1940)
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v19i41.3787Palavras-chave:
Educación. Cotidianidad. Interculturalidad. Mujeres. Adélia Prado.Resumo
O objetivo deste trabalho é analisar formas de castigos escolares que se fizeram presentes em escolas do ensino público primário catarinense no período de 1910 a 1940. Para compreender o uso de castigos, recorremos a Michel Foucault (1987), particularmente à obra Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Como fontes foram consultados o Regimento Interno para Grupos Escolares de 1914, um livro de Honra do Grupo Escolar Lauro Muller e um livro de Penas do Grupo Escolar Professor Venceslau Bueno. Também foram consultadas entrevistas realizadas na década de 1990 com professores e professoras aposentados, as quais integram o acervo de história oral do Museu da Escola Catarinense. Atualmente nenhuma forma de castigo é permitida nas escolas, as quais se utilizam de outros meios de controle disciplinar, inseridos em um mundo complexo de relações que adquiriram, com o tempo, valores diferentes daqueles do período em estudo neste trabalho.
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