COMPARTILHANDO SABERES: experiências de educação não formal para pessoas idosas
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v25i1.7792Palavras-chave:
Educação não formal, Envelhecimento, Universidade aberta a pessoa idosa, Pedagogia freirianaResumo
O objeto de estudo deste artigo foi a educação não formal praticada em espaços destinados ao público idoso denominados “Universidades Abertas”, conforme determina o artigo 25 do Estatuto da Pessoa Idosa (Lei 10.741/2003). Pretendeu-se, por meio de revisão bibliográfica e da sistematização de registros de experiências, um estudo de caso de um Programa denominado como Universidade Aberta à Pessoa Idosa, realizado por uma Organização da Sociedade Civil conhecida como Instituto Ânima. Com o objetivo de corroborar com análises sobre educação ao longo da vida, envelhecimento ativo, direitos das pessoas idosas e educação não formal, buscou-se apontar parâmetros de análise e considerações sobre a metodologia de ensino adotada como estratégia de alcance ao público 60+, bem como refletir sobre conceitos relevantes à temática proposta, em diálogo com a Pedagogia freiriana.
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