A DIMENSÃO EDUCATIVA E O FAZER PEDAGÓGICO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

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DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v22i0.5574

Resumo

O presente artigo é fruto das pesquisas realizadas em educação popular na sua estreita articulação com os movimentos sociais, tendo a colaboração do Programa de Educação Tutorial – PET Educação do Campo e Movimentos Sociais, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Tem como objetivo central apresentar reflexões realizadas nos últimos anos acerca da dimensão educativa e o fazer pedagógico no contexto do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a formação dos educadores populares e sua participação enquanto seres históricos e culturais. Utilizamos, predominantemente, a pesquisa bibliográfica e documental, em especial, os Cadernos e as Cartilhas do MST. Concluímos que a educação popular, como práxis libertadora, é utilizada no processo de compreensão das lutas e demandas educacionais defendida pelo MST. Ela dialoga com os gestos, desejos, valores e a luta pela reforma agrária popular.

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Biografia do Autor

Ramofly Bicalho, UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutor em Educação (UNICAMP). Pós-Doutorado em Educação (UFF). Docente UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. E-mail: ramofly@gmail.com

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Publicado

2021-03-04

Como Citar

BICALHO, R. A DIMENSÃO EDUCATIVA E O FAZER PEDAGÓGICO NO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 23, p. 1–21, 2021. DOI: 10.22196/rp.v22i0.5574. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/5574. Acesso em: 4 dez. 2024.

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Artigos Demanda Contínua