Implicação da força do eurocentrismo no currículo de um curso de licenciatura em História: que espaço é reservado à história negra e indígena?
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v20i45.4504Palavras-chave:
Raça/Cor, Serviço PAEFI, Violência Racial.Resumo
O artigo apresenta a implicação da força do eurocentrismo no espaço reservado às histórias das populações negras e indígenas no currículo de um curso de licenciatura em história de uma universidade pública do estado do Paraná. O projeto pedagógico do curso, observações em aulas das diferentes disciplinas e entrevistas com docentes e discentes trouxeram as questões que foram analisadas. Afetadas pela superiorização da brancura e pelo eurocentrismo, histórias indígenas e negras eram situadas como temáticas com menores relevâncias na formação de professores de história investigada, por causa do pouco espaço disponibilizado no currículo para o estudo dessas histórias. Entretanto, ocasionalmente, ocorrem algumas iniciativas de inserir debates a respeito da história negra e indígena, mas também, consequentemente, acerca das relações étnico-raciais pelas quais o currículo está atravessado.Downloads
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