Decolonialidade e interculturalidade: pressupostos teórico-metodológicos para a educação das relações étnicorraciais no ensino de História
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v20i45.4492Palavras-chave:
Escola sem Partido, Educação pública, Democratização da EducaçãoResumo
Este artigo é fragmento oriundo da dissertação desenvolvida no Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História – Profhistória da Universidade Federal de Santa Catarina como o título A educação para as relações étnicorraciais e o ensino de história: memórias e experiências de docentes da educação básica. Neste recorte apresentamos um diálogo com os documentos legais para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Dentre outros destacamos a Lei 10.639/2003 que trata da obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicorraciais – Dcneer. Para análise nos pautamos na decolonialidade (do poder, do saber, do ser) como uma possibilidade epistemológica radical para o rompimento com os saberes eurocêntricos e numa nova metodologia e práticas pedagógicas fundamentadas na interculturalidade. Focamos de forma particular como o ensino de história poderá contribuir para gerar questionamentos, problematizações e aberturas para se ensinar para além da história dos povos europeus ou histórias narradas de forma colonizadora com modelos europeus.
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