Pedagogias decoloniais em lócus subalternos: relações étnico-raciais e o ensino de História
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v20i45.4473Palavras-chave:
Ensino Médio – juventudes, Reforma Curricular, Políticas Educacionais.Resumo
A partir das lentes decoloniais, construímos este texto com o fito de analisar práticas educativas produzidas em espaços sergipanos historicamente marginalizados – a tribo indígena Xokó e a Comunidade Remanescente de Quilombo Maloca – e, a partir deles, pensar e problematizar o ensino de História. Tomamos o fazer etnográfico como caminho metodológico e construímos o arcabouço teórico a partir dos estudos empreendidos por Mignolo (2005), Quijano (2005) e Walsh (2013), que nos oferecem ferramentas conceituais para vislumbrar possibilidades no ensino de História no Brasil que transcendam a historiografia conhecida como tradicional – produções nas quais, por tanto tempo, se estabeleceu uma educação colonizadora, imposta sob a perspectiva eurocêntrica – e, numa perspectiva decolonial, reverberem na compreensão dos povos originários, também, como protagonistas.
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