Práticas cotidianas de uma professora de música: recolhendo pistas para a formação de professores numa perspectiva inclusiva

Autores

  • Christiane Reis Dias V. Assano UNI-RIO

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v7i15.4221

Palavras-chave:

ciências da saúde, fisioterapia

Resumo

O que pode ser uma escola de música inclusiva? Como desconstruir práticas de educação musical tão presas ao sentido da visão? Como construir uma prática musical includente que permita aos deficientes visuais criar, ler, interpretar e escrever músicas?
Como professora de música do CETEP Niterói-RJ (FAETEC), tenho refletido sobre estas questões desde o ingresso de alunos com deficiência visual no Curso de Teclado. Neste trabalho, procuro refletir sobre alguns momentos de nossos encontros em que exploramos sons/ruídos, "tiramos músicas de ouvido" e criamos novas músicas, navegando pelas teclas pretas e brancas do teclado. Procuro, também, refletir sobre os conhecimentos construídos por nós, mostrando o confronto de nossas diferentes lógicas e o mergulho profundo que este confronto tem provocado em nossas formas de "ler" o mundo.

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Biografia do Autor

Christiane Reis Dias V. Assano, UNI-RIO

Doutoranda em Música pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UNI-RIO). Professora licenciada da Fundação de Apoio à Escola Técnica (FAETEC). Atualmente leciona na Escola de Música de Brasília-DF.

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Publicado

2018-02-11

Como Citar

ASSANO, C. R. D. V. Práticas cotidianas de uma professora de música: recolhendo pistas para a formação de professores numa perspectiva inclusiva. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 7, n. 15, p. 181–192, 2018. DOI: 10.22196/rp.v7i15.4221. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/4221. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS