Nossas crianças do milênio: a relação com o computador e os riscos da dependência digital
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v5i11.4183Palavras-chave:
clima urbano, umidade absoluta do ar, dados meteorológicosResumo
O texto destaca a importância da interação humano/computador, enfatizando que ela tem aspectos contraditórios. Ao mesmo tempo em que apresenta ao homem novas formas de conhecimento, pode provocar uma espécie de "fixação" às máquinas. Realizamos uma pesquisa com uma amostra de doze crianças (seis meninos e seis meninas), de oito a onze anos, alunas de uma escola pública do Rio de Janeiro. Em doze sessões elas solucionaram dezoito situações-problema sobre diferentes tipos de operações lógicas: classificação, seriação, adição partitiva, ordem (espacial e temporal), sistema numérico e medida. Solicitamos, na entrevista realizada, que enunciassem associações livres em relação ao contato com o computador. As respostas foram submetidas à Análise do Discurso e definimos duas categorias de análise. Na primeira, que chamamos de verdadeira interação, foram destacados os aspectos de aprimoramento da aprendizagem, progresso social e financeiro e ampliação da comunicação. A segunda categoria, mais fantasiosa, chamamos de dependência digital. Ela foi caracterizada por referências à science fiction (robôs, ciborgues, clones). Concluímos estabelecendo, de acordo com os estudos de Michael Parsons, uma série de estágios evolutivos da interação humano/computador e apresentando algumas alternativas para a escola facilitar o alcance, pela criança, da verdadeira interação com o computador.Downloads
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