La utopía: desde el “Buen Salvaje” al outro
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v19i40.3743Palavras-chave:
Hodonímia, Estrela-RS, história socioculturalResumo
En este artículo se desarrolla la relación entre utopía, conquista y pedagogía. Se parte de la distinción entre “utopía” y “función utópica”. La primera es subjetiva y sólo realizable en comunidades aisladas. La segunda, intersubjetiva y principio de toda transformación histórica. Se considera que la Conquista fue un proyecto en el que convivieron tendencias destructivas y utópicas al modo de las comunidades aisladas. Y se argumenta que se puede verificar en autores como S. Rodríguez y P. Freire la presencia de lo que se ha analizado como “función utópica”, a tono con la teoría que desde los años setenta viene desarrollando E. Dussel en su Ética y su Pedagógica.
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