O acesso das classes populares ao ensino superior: novas políticas, antigos desafios
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v16i32.2726Palavras-chave:
arquitetura e paisagismo rural, paisagem rural, arquitetura tradicional ruralResumo
Resumo: Os percursos escolares das classes populares no Brasil são permeados por contradições oriundas da desigual estrutura social construída historicamente. Em especial, o ensino superior brasileiro é produto tardio no contexto ocidental, tendo em vista as peculiaridades do processo de colonização, se efetivando nos marcos de uma sociedade que se modernizava em contradição com suas estruturas arcaicas de concentração de poder e prestígio. Um dos resultados mais visíveis deste cenário é a elitização do ensino superior, com sua progressiva “mercadorização”. Nesse sentido, este artigo reflete aspectos históricos da constituição do ensino superior no Brasil, destacando as políticas públicas de expansão e interiorização ocorridas a partir do início do século XXI. Dessa forma, o acesso e a permanência dos segmentos populares nas instituições universitárias se apresentam como grandes desafios a serem compreendidos, contribuindo para um ambiente de reinvenção do próprio conhecimento universitário.
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