Controvérsias sobre a anunciada redução da exploração do trabalho infantil no Brasil e em Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v14i29.1447Palavras-chave:
contrato psicológico, comprometimento organizacional, satisfação, violação do contrato psicológico, quebra de contrato psicológicoResumo
O objetivo deste texto é problematizar a redução de 42% no número de crianças trabalhadoras no Brasil, anunciada pelo governo federal entre os anos 1995 a 2002, segundo o Mapa de Indicativos do Trabalho da Criança e do Adolescente no Brasil (2005), fazendo o seguinte percurso: descrição das características do trabalho infantil no Brasil e em Santa Catarina, apresentação de argumentos que demonstram que a redução propagada é enganosa e aparente; problematização dos procedimentos metodológicos utilizados e dos limites da fiscalização do Ministério do Trabalho. Apresentamos detalhadamente as atividades realizadas por crianças e os municípios onde elas acontecem, concluindo que alardear a redução sem considerar o aumento da diversificação das atividades desenvolvidas pelas crianças na atualidade, coerentemente com as atuais transformações no mundo do trabalho, é questão controversa. As crianças não estão mais no chão da grande indústria, mas têm trabalhado em inúmeras atividades invisíveis à fiscalização, decorrentes das novas formas do trabalho coletivo.Downloads
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