Percepções e atitudes sociais de professores de Educação Infantil de Belo Horizonte sobre disfluência normal da infância e gagueira

Autores

  • Fabiane Pereira da Silva Unochapecó
  • Vanessa Martins Reis
  • Rita de Cássia Leite
  • Letícia Correa Celeste

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v13i26.1275

Resumo

compreender melhor quais são as percepções e atitudes sociais de professores de educação infantil de Belo Horizonte de uma UMEI sobre disfluência normal da infância e gagueira do desenvolvimento. Métodos: participaram deste estudo 11 professoras, as quais responderam um questionário desenvolvido e constituído por dez perguntas referentes à gagueira e disfluência normal da infância. Resultados: das professoras participantes no estudo 54% relataram já ter lecionado para alguma criança com gagueira; 9% das professoras acreditam que a disfluência normal da infância pode ocorrer por um período de um a seis meses; a maioria (72,72%) das professoras descreveu como causa da gagueira os problemas emocionais. Em relação à atitude a ser tomada com uma criança que esteja gaguejando grande parte das professoras levariam o problema para a direção da escola. Conclusão: por meio desta pesquisa verificouse que as professoras entrevistadas possuem percepções sobre a gagueira e a disfluência normal da infância ora baseadas no senso comum, ora baseadas no conhecimento científico. Percebeu-se ainda que as professoras sabem a importância de se encaminhar as crianças com gagueira para o fonoaudiólogo. 

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Como Citar

SILVA, F. P. da; REIS, V. M.; LEITE, R. de C.; CELESTE, L. C. Percepções e atitudes sociais de professores de Educação Infantil de Belo Horizonte sobre disfluência normal da infância e gagueira. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 13, n. 26, p. 309–326, 2013. DOI: 10.22196/rp.v13i26.1275. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/1275. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS