A escolarização de jovens de assentamentos do MST e sua formação para a emancipação humana

Autores

  • Natacha Eugênia Janata Unochapecó

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v13i26.1267

Palavras-chave:

Deslocamento identitário, Assujeitamento, Periferia Urbana

Resumo

O texto apresenta reflexões acerca da relação entre a escolarização de jovens em nível médio em uma escola de assentamento do MST e sua formação para a emancipação humana. As sínteses são oriundas da pesquisa de Doutorado em Educação que abordou de forma mais geral a temática acerca do trabalho, escolarização e militância de egressos do ensino médio do Colégio Estadual do Campo Iraci Salete Strozak, localizado no Assentamento Marcos Freire, em Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná. O percurso metodológico da investigação envolveu a pesquisa bibliográfica sobre o tema, entrevista com 22 jovens egressos da escola, com a vice- iretora e a coordenadora pedagógica, bem como quatro lideranças do assentamento. Analisamos o Projeto Político Pedagógico da instituição, buscando a interseção com os depoimentos dos entrevistados, a fim de evidenciar os condicionamentos e as potencialidades na formação dos egressos. Ainda que os limites da sociabilidade do capital se imponham, concluímos sobre a importância e a contribuição dessa escola para a formação dos jovens.

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Como Citar

JANATA, N. E. A escolarização de jovens de assentamentos do MST e sua formação para a emancipação humana. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 13, n. 26, p. 87–124, 2013. DOI: 10.22196/rp.v13i26.1267. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/1267. Acesso em: 4 dez. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS