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Crise econômica é tema de debate no Seminário de Atualidades
“Crise Econômica: Cenário e Perspectivas” foi a temática da 14ª edição do Seminário de Atualidades, realizado pelo curso de Jornalismo da Unochapecó, dos dias 5 a 7 de maio. Com objetivo de analisar o cenário atual e apontar o panorama econômico para os próximos anos, o evento neste ano foi também uma oportunidade para os estudantes e professores compreender questões relacionadas a esta área. A palestra da primeira noite, dia 05, que teve como tema “O Jornalista e o papel da imprensa no cenário da crise econômica”, foi ministrada pelo Doutor em Comunicação e Informação pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), Carlos Augusto Locatelli. Logo na abertura do evento, os participantes contemplaram a performance da artista Marília Hermes e a apresentação musical da estudante Amanda Cadore. Durante a palestra, Locatelli refletiu que os jornalistas têm o dever de identificar quais são os verdadeiros problemas públicos, envolvidos em uma crise, além de, “aplicar mecanismos de responsabilização das pessoas que estão tomando as decisões hoje, seja no governo ou fora dele”. O tema “Política Econômica atual e cenário futuro”, foi abordado na quarta-feira, 06, pelo presidente da Fundação de Economia e Estatística (FEE), Igor Alexandre de Morais. Na visão do palestrante, a crise do momento é “Tupiniquim”, pois foi gestada dentro da economia brasileira através de diversos erros de política econômica. Ele comenta ainda que, o cenário atual é destacado pela a alta na inflação, “ela vem de um longo período, traçando uma trajetória de contenções de preços administrados, que em algum momento, não poderia ter passado, e isso está abatendo hoje”. Nessa mesma noite o professor de...Salto na Engenharia
Na virada do século XXI, a presença das mulheres na construção civil estava mais associada aos espaços de limpeza após a conclusão das obras. Esse cenário mudou ao longo dos anos, permitindo às mulheres assumirem funções que antes eram dominadas pelos homens. O interesse pela área, por parte do sexo feminino, pode ser observado quando se analisa o ingresso de estudantes nos cursos de Engenharia Civil de todo o país. Um levantamento, realizado pelo Observatório da Inovação e Competividade da USP, atesta esse avanço ao comparar os dados num período de 10 anos. Em 2003, dos mais de 40 mil estudantes matriculados nos cursos de Engenharia Civil no Brasil, 21% eram mulheres. Já em 2013, esta média subiu para 28%. No curso de Engenharia Civil da Unochapecó, implantado em 1997, essa mudança também é visível. De acordo com a coordenação do curso, entre os alunos matriculados nas primeiras cinco turmas, apenas 30% eram mulheres. Hoje, há uma inversão significativa dessa realidade. Dados sobre o ingresso no curso, e até mesmo sobre a sua conclusão, apontam a superioridade das mulheres, especialmente nas últimas cinco turmas, onde elas representam um universo de mais de 60% dos estudantes matriculados. Esse mesmo percentual aparece quando se analisa os dados da turma de formandos do segundo semestre de 2014/2, na qual a maioria veste saia. Dos 22 concluintes, 14 eram mulheres. Contribuindo para o índice de aumento da presença feminina na Engenharia Civil, está a engenheira Jéssica Possebon, integrante da última turma de formandos da Unochapecó. Ela destaca que sempre sonhou em participar do crescimento em sua volta e que se encantou pela construção civil ainda adolescente, quando passou em frente à uma construção onde havia, presa a um tapume,...Seminário de Atualidades debaterá economia
O Curso de Jornalismo da Unochapecó promove o Seminário de Atualidades…