Moradias nas margens do rio Urussanga

mapeando edificações com potencial de patrimonialização

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22562/2024.60.05

Palavras-chave:

Colonização, Memória, Rio Urussanga

Resumo

O município de Urussanga, localizado no sul de Santa Catarina, é conhecido por seu patrimônio e arquitetura típica da colonização, e tais construções desempenham um papel relevante na preservação da identidade cultural local. Este artigo tem por propósito mapear e identificar edificações residenciais às margens do Rio Urussanga com potencial para tombamento. O procedimento metodológico contou com saídas de campo para a identificação e levantamento dos bens, estes que foram catalogados e espacializados no software SIG (Sistema de Informações Geográficas), visando a elaboração de cartografia temática. O estudo demonstrou a presença de 31 bens de interesse patrimoniais, entre eles casas e casarões coloniais, margeando o recorte do rio. Essas moradias estão ligadas e enlaçadas à formação do que hoje corresponde ao município, porém a falta de proteção e salvaguarda colocam em risco sua existência e permanência.

Biografia do Autor

Gislaine Beretta, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Mestra em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Juliano Bitencourt Campos, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Instituto Terra e Memória

Doutor em Arqueologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), docente do departamento de História, Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). Investigador do Instituto Terra e Memória, Centro de Geociências (ITM/CGEO/Portugal).

Lucy Cristina Ostetto, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutora em História. Docente do departamento de História e Pedagogia, Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

Michele Gonçalves Cardoso, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutora em História. Docente do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico (PPGDS), docente do departamento de História, Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

 

José Gustavo Santos da Silva, Universidade do Extremo Sul Catarinense

Doutorando em Ciências Ambientais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC).

André Luís Ramos Soares, Universidade Federal de Santa Maria, Instituto Terra e Memória

Doutor em Arqueologia. Docente do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural (PPGPC) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Investigador do Instituto Terra e Memória, Centro de Geociências (ITM/CGEO/Portugal).

 

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Publicado

2024-06-14