A conservação e a tradição que atribui à natureza um valor intrínseco
da sensibilidade romântica em relação à natureza até a Deep Ecology e a biologia da conservação
DOI:
https://doi.org/10.22562/2023.59.01Palavras-chave:
Conservação da natureza, valor intrínseco, biodiversidadeResumo
O artigo trata da emergência, no século XIX, de uma tradição que atribui à natureza um valor intrínseco e do seu desenvolvimento até o final do século XX. Mostra o papel da sensibilidade romântica em relação à proteção das paisagens selvagens (wilderness) e como, ao longo do tempo, houve um deslocamento para uma preocupação com a fauna, a flora e os ecossistemas. A conclusão é que, embora as transformações tenham se acumulado, uma linha de continuidade persiste: a atribuição de um valor intrínseco para a natureza, mais recentemente entendida como biodiversidade.
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