ISOMORFISMO INSTITUCIONAL NA CONTABILIDADE: UMA PESQUISA EM UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v12i3.5210

Palavras-chave:

Saúde do Homem, Políticas Públicas, ESF.

Resumo

Este estudo investiga o isomorfismo institucional atrelado à profissão contábil. Objetiva compreender as pressões sociais sofridas por contadores terceirizados, seja por parte dos clientes, governo ou classe profissional, que levam a quadros isomórficos, os quais resultam na não prestação de serviços voltados a informações gerenciais. O estudo se justifica por compreender bloqueios sociais gerados pelos isomorfismos, que auxiliam na mudança de paradigmas sociais, diminuindo o gap entre o quadro isomórfico e a produção acadêmica, para que o contador exerça seu papel gerencial, o que contribui para alinhar as ferramentas e pesquisas científicas com a prática profissional. A vertente teórica necessária abrange a nova teoria institucional e seus fundamentos. Este trabalho classifica-se como um estudo de caso interpretativista e qualitativo, com o uso da análise de conteúdo para tratamento dos dados. Concluiu-se que o governo exerce pressão social pelo excesso de obrigações acessórias e os clientes não procuram o contador, nem estão dispostos a pagar por serviços gerenciais. Isso leva a classe contábil terceirizada a julgar que os micro e pequenos empresários não usam, nem estão interessados em ferramentas de gestão. Tais pressões ocasionam três isomorfismos: coercitivos de base legal, coercitivo de base cognitivo cultural e mimético.

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Biografia do Autor

Alonso Von Muhlen, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Graduação em Ciências Contábeis - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Brasil.

Delci Grapegia Dal Vesco, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Pós-doutora em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná-UFPR; doutora em Contabilidade e Administração pela Universidade Regional de Blumenau, SC; mestre em Contabilidade pela Universidade Federal do Paraná, PR.  

Chaline Evangelho Meyr, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Mestranda em Contabilidade pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Especialista em Economia Empresarial e Gestão de Pequenos Negócios pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS (2019).

Amanda Zanella Grapegia, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Graduanda em Ciências Contábeis - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE, Brasil

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Publicado

2019-12-17