ISOMORFISMO INSTITUCIONAL NA CONTABILIDADE: UMA PESQUISA EM UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v12i3.5210Palabras clave:
Saúde do Homem, Políticas Públicas, ESF.Resumen
Este estudo investiga o isomorfismo institucional atrelado à profissão contábil. Objetiva compreender as pressões sociais sofridas por contadores terceirizados, seja por parte dos clientes, governo ou classe profissional, que levam a quadros isomórficos, os quais resultam na não prestação de serviços voltados a informações gerenciais. O estudo se justifica por compreender bloqueios sociais gerados pelos isomorfismos, que auxiliam na mudança de paradigmas sociais, diminuindo o gap entre o quadro isomórfico e a produção acadêmica, para que o contador exerça seu papel gerencial, o que contribui para alinhar as ferramentas e pesquisas científicas com a prática profissional. A vertente teórica necessária abrange a nova teoria institucional e seus fundamentos. Este trabalho classifica-se como um estudo de caso interpretativista e qualitativo, com o uso da análise de conteúdo para tratamento dos dados. Concluiu-se que o governo exerce pressão social pelo excesso de obrigações acessórias e os clientes não procuram o contador, nem estão dispostos a pagar por serviços gerenciais. Isso leva a classe contábil terceirizada a julgar que os micro e pequenos empresários não usam, nem estão interessados em ferramentas de gestão. Tais pressões ocasionam três isomorfismos: coercitivos de base legal, coercitivo de base cognitivo cultural e mimético.
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