A IMPORTÂNCIA PERCEBIDA DO CÓDIGO DE ÉTICA EM UMA COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL DE GRANDE PORTE

Autores/as

  • Alexandre Marcos Bonan Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc
  • Fernando Fantoni Bencke Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Chapecó
  • Silvio Santos Junior Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Chapecó
  • Renato Breitenbach Universidade de Caxias do Sul - UCS

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v11i1.3831

Palabras clave:

Promoção da saúde, Estilo de vida, Saúde do trabalhador.

Resumen

Questões relacionadas com a ética ganham espaço na agenda de estudos organizacionais impactam a imagem institucional, influenciam o relacionamento com os parceiros de negócios e, conseqüentemente, o desempenho organizacional. Nesse contexto, a regulamentação dos procedimentos organizacionais e sua devida legitimidade são cada vez mais importantes. O presente artigo buscou analisar a importância percebida de um código de ética para o fortalecimento das relações internas e externas de uma cooperativa agroindustrial de grande porte. Com base em um questionário aplicado para 123 gerentes de uma cooperativa localizada na Região Oeste de Santa Catarina, e uma abordagem quantitativa, o estudo de caso demonstrou que a implementação de um código de ética pode contribuir para a tomada de decisão dos colaboradores, e que sua formalização e consciência coletiva são entendidas como fundamentais para fortalecer as relações da cooperativa com seus parceiros.

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Biografía del autor/a

Alexandre Marcos Bonan, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc

Possui graduação em Administração Empresarial pela Universidade do Oeste de Santa Catarina, Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, Especialização em Educação e Docência no Ensino Superior e MBA Em Gestão De Sociedade Cooperativas. Atualmente é professor titular do curso de administração de empresas da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Campus de Chapecó -SC nas disciplinas de recursos humanos I e II.

Fernando Fantoni Bencke, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Chapecó

Doutor em Administração pela Universidade de Caxias do Sul em associação com a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2016), Mestre em Educação pela Universidade de Passo Fundo (2008), Licenciado em Filosofia pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2003) e Bacharel em Administração pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (2002). Atua como docente e pesquisador do Mestrado Profissional em Administração e Doutorado em Administração da Unoesc.

Silvio Santos Junior, Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc Chapecó

Doutor em Agronegócios pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2011), Mestre em Administração pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), possui graduação em Engenharia Agronomica pela UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina (1986). Atua como Professor e Pesquisador da Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc) nos cursos de Doutorado em Administração e no Mestrado Profissional em Administração. 

Renato Breitenbach, Universidade de Caxias do Sul - UCS

Doutor em Administração pela Universidade de Caxias do Sul em associação com a Pontifícia Universidade Católica RS, Mestre em Gestão e Estratégia em Negócios pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2003), Especialista em Contabilidade Gerencial e Finanças pela Universidade de Caxias do Sul (2000) e Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade de Caxias do Sul (1996). Atualmente é professor titular da Universidade de Caxias do Sul e atua nas áreas de Administração e Ciências Contábeis, especialmente nas disciplinas de Contabilidade Estratégica, Contabilidade Societária, Perícia Contábil e Finanças Corporativas e Controladoria.

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Publicado

2018-09-18

Número

Vol. 11 Núm. 1 (2018): JAN./ABR.

Sección

Artigos

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