Práticas cotidianas de uma professora de música: recolhendo pistas para a formação de professores numa perspectiva inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.22196/rp.v7i15.4221Palabras clave:
ciências da saúde, fisioterapiaResumen
O que pode ser uma escola de música inclusiva? Como desconstruir práticas de educação musical tão presas ao sentido da visão? Como construir uma prática musical includente que permita aos deficientes visuais criar, ler, interpretar e escrever músicas?
Como professora de música do CETEP Niterói-RJ (FAETEC), tenho refletido sobre estas questões desde o ingresso de alunos com deficiência visual no Curso de Teclado. Neste trabalho, procuro refletir sobre alguns momentos de nossos encontros em que exploramos sons/ruídos, "tiramos músicas de ouvido" e criamos novas músicas, navegando pelas teclas pretas e brancas do teclado. Procuro, também, refletir sobre os conhecimentos construídos por nós, mostrando o confronto de nossas diferentes lógicas e o mergulho profundo que este confronto tem provocado em nossas formas de "ler" o mundo.
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