As cartas que escrevo… Uma escrita, várias linhas, uma prática de ensino

Autores/as

  • Ronaldo Luís Goulart Campello
  • Cynthia Farina

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v17i35.3114

Palabras clave:

Enfermeiros; PrazerSofrimento; Trabalho

Resumen

Este trabalho debruça-se sobre uma prática de escrita muito antiga. Uma escrita silenciosa e muda, particular e pessoal, em que cada um imprime os seus gestos e faz a escrita de si. Jazemos na era da informação. O projeto de extensão: “As cartas que escrevo. Correspondências físicas na era digital uma metodologia interdisciplinar de ensino e aprendizagem”, ganha força e estende-se a 2015, agora como projeto de pesquisa. O trabalho tem como campo de investigação a escrita de cartas pessoais de estudantes de um quinto ano do ensino fundamental de uma Escola Técnica Estadual no município de Pelotas-RS, Brasil. Surge latente a demanda de pesquisar os atravessamentos produzidos no docente e seus discentes envolvidos a partir dessa prática de ensino. Dessa proposta de trabalho, surge o método cartográfico de pesquisa, no qual interessa mais o processo do que os resultados, os movimentos que se pensou/pensam, na construção dos campos de estudo.

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Publicado

2016-02-24

Cómo citar

CAMPELLO, R. L. G.; FARINA, C. As cartas que escrevo… Uma escrita, várias linhas, uma prática de ensino. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 17, n. 35, p. 259–272, 2016. DOI: 10.22196/rp.v17i35.3114. Disponível em: http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/3114. Acesso em: 5 dic. 2025.

Número

Sección

CAMINHOS ABERTOS