“Camponês é aquele que produz seu próprio alimento": Segurança e Soberania Alimentar como meio de resistência

Autores

  • Valdete Boni Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)
  • Cleber José Bosetti Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Campus de Curitibanos/SC

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v26i42.3856

Palavras-chave:

Escola. Professores. Diversidade.

Resumo

O Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), a partir dos anos 2000, tem discutido o conceito de campesinato associado à ideia de produção de alimentos saudáveis. Nesse contexto, ficam evidentes três conceitos-chaves para discutir o atual momento do MMC, que são o de campesinato, o de segurança alimentar e o de soberania alimentar. Embora com significados um pouco diferentes, esses dois últimos conceitos se entrelaçam na medida em que, para um povo, ter a soberania alimentar significa chances bem maiores de garantir a segurança alimentar. Outro ponto de convergência é a agroecologia, como categoria básica para a reprodução dessa condição camponesa.

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Biografia do Autor

Valdete Boni, Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS)

Doutora em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pesquisadora do Núcleo de estudos sobre Agricultura Familiar/NAF/UFSC. Professora Adjunta do Curso de Ciências Sociais da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Campi de Chapecó.

 

Cleber José Bosetti, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Campus de Curitibanos/SC

Doutor em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Pesquisador do Núcleo de estudos sobre Agricultura Familiar/NAF/UFSC. Professor Adjunto do Departamento de Ciências Naturais e Sociais da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Campi de Curitibanos/SC.

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Publicado

2017-09-15

Edição

Seção

Artigos