Tratamentos manualizados: psicólogos matemáticos?
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v19i28/29.863Palabras clave:
digitalização, preservação e conservação, patrimônio documental, patrimônio culturalResumen
O objetivo deste artigo é discutir o fazer do psicólogo em relação à psicoterapia, no que tange aos tratamentos manualizados e os não manualizados, e no que diz respeito à relação terapêutica versus as técnicas. A partir da exposição de um caso, discute-se o “peso” das técnicas e da relação terapêutica para o sucesso de um tratamento psicoterápico. Para esta reflexão, discute-se o paradigma atual de ciência, em que são necessárias evidências palpáveis para comprovação da eficácia dos tratamentos, assim como as diferentes correntes de pesquisa em psicoterapia, a dos fatores específicos e a dos fatores inespecíficos. Aborda-se a questão de que as pesquisas em psicoterapia não lançam olhar sobre a pessoa do profissional, e se faz uma analogia entre a diferença entre epidemiologia e clínica e o uso de protocolos em psicologia versus o não uso, considerando a possibilidade de não termos a clareza total do que realmente funcionou no tratamento psicoterápico. O objetivo não é encerrar o tema, encontrando uma única verdade, mas sim questionar o trabalho e a formação do psicoterapeuta, uma vez que esta é uma prática que exige constante reflexão e capacidade de pensar.Descargas
Descargas
Número
Sección
Licencia
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line no Portal de Periódicos da Unochapecó.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Grifos é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Grifos adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.
- Autores concedem à revista o direito de publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- A Política de Direito Autoral adotada está cadastrada no Diadorim <diadorim.ibict.br>.