A estatização da vida e a condição política da amizade em Giorgio Agamben

Autores/as

  • Sandro Luiz Bazzanella Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó
  • Jonas Fabio Maciel

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v24i38/39.3278

Palabras clave:

Avaliação em Matemática. Educação Básica. Educação Matemática. Desenhos Infantis.

Resumen

O paradoxo que se estabelece em torno desta ansiosa busca pela vida é que em nenhum outro momento da história Ocidental a vida foi tão requisitada, ao mesmo tempo em que é obliterada, violentada e, reduzida em suas potencialidades ontológicas e políticas à mera condição biológica. A efemeridade, o instantâneo e o emergencial impedem ou dificultam os seres humanos de fazerem experiências na contemporaneidade, das formas-de-vida na qual transcorre o conjunto de eventos que compõem o que se denomina de vida. Frente ao fato, Agamben recorre aos princípios conceituais aristotélicos para estabelecer o vínculo que permite encontrar na amizade a dimensão ontológica e política da vida humana. Nesse sentido, a partir das reflexões agambenianas, no nobre sentimento da amizade encontram-se as potencialidades de uma vida que vem.

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Publicado

2016-08-02

Número

Sección

Dossiê Temática Livre