A partir do túmulo de Mário Portela, homem de confiança de Luís Carlos Prestes, inicia-se uma cavalgada que passa pelos mesmos territórios pelos quais passou a Coluna Prestes no sul do Brasil em 1925. A marcha cumpre o papel de resgate histórico e cultural e objetiva a integração entre as pessoas das diferentes cidades que receberam a Coluna. São 250 km, sendo Pinheirinho do Vale (RS) o ponto de partida e Dionísio Cerqueira (SC), o de chegada.
Direção: Claudia Lazarotto e Ivan Ansolin.