A Essência de Dançar

A Essência de Dançar

A dança é uma das expressões artísticas mais antigas que existe. De origem grega, com expressões corporais e ritmos de todos os gêneros, a dança tem objetivo de demonstrar os sentimentos mais profundos que possam existir em um ser humano.  Há 14 anos a Unochapecó aposta nos benefícios dessa prática e mantém o projeto de extensão grupo de Dança Essência. O objetivo da atividade é explorar as diversas linguagens estéticas e envolver as comunidades interna e externa da universidade. Com perspectiva na intervenção urbana, o grupo transforma qualquer espaço em lugar cênico. Através de intervenções na universidade e fora dela, no centro e bairros de Chapecó, o projeto tem a intenção de mostrar a dança como uma forma de expressão, de sentimento. A ideia é não focar as apresentações nos gêneros musicais. Neste sentido, o grupo Essência está aberto a novos desafios. Segundo a professora de dança, Vanessa Gertrudes Francischi, o grupo trabalha com a perspectiva da linguagem contemporânea, além do conhecimento e percepção corporal de cada integrante. “Conhecimento do corpo e novas amizades são benefícios que a dança pode trazer à vida acadêmica”, explica a professora. Atualmente integram o projeto 20 estudantes, entre eles bolsistas e voluntários dos mais variados cursos. São alunos de fisioterapia, direito, medicina veterinária, psicologia, entre outros, além de alguns egressos da universidade que mesmo formados continuam no grupo. Em 2016 o projeto de extensão Dança Essência realizou aproximadamente 20 intervenções, entre elas as apresentações que fazem parte da agenda anual, como a do dia internacional de dança e a chegada da primavera. A coordenadora do projeto, Neusa Dendena Kleinubing, comenta que “para o...
Estudantes de jornalismo conversam com profissionais da área

Estudantes de jornalismo conversam com profissionais da área

Só em pensar de ter aula no sábado já é desanimador, o dia inteiro então, pior ainda. Mas, quando se propõe uma atividade que tira todos da rotina e surpreende pelo conteúdo e ao mesmo tempo pela informalidade, até mesmo o sábado passa a ter a melhor aula da semana. Assim foi com os estudantes de Jornalismo da Unochapecó que no final de semana do dia 20 de maio se reuniram para ouvir experiências de jornalismo online em um clube campestre de Chapecó. A turma do terceiro período recebeu os profissionais que atuam na região, Cahê Mota, setorista da Chapecoense pelo Globo Esporte.com, Kaehryan Fauth da MB Comunicações, Mateus Montemezzo do Clic RDC, Ari Espindola Junior do Ronda SC e Suellen Santin do Coletivo Tereza. A proposta da professora da disciplina de Jornalismo Online foi trazer o olhar de quem está inserido no mercado. Os convidados puderam relatar suas vivências e estimular os alunos a pensar novas possibilidades e produções para o jornalismo online. “O nosso jornalismo online ainda é muito tímido, pois a internet tem um potencial muito grande, mas nós ainda não sabemos explorá-la,” completa Angélica. Segundo os profissionais, a região de Chapecó tem pouco incentivo para a produção de conteúdo online, pois ainda está muito ligada aos meios de comunicação tradicionais. Além disso, o retorno financeiro é uma das dificuldades, porém, aos poucos os veículos de comunicação online ganham mais espaço. Os convidados deram dicas de como apostar na tecnologia e suas ferramentas. Utilizar a versão Mobile no site que permite a ele se adaptar a qualquer tela, e buscar a ferramenta Seo para ajudar no...
Documentário feito por alunos do Jornalismo é exibido no cinema

Documentário feito por alunos do Jornalismo é exibido no cinema

Nesta segunda-feira (29), às 19h30, será exibido no cinema Arcoplex no Shopping Pátio Chapecó o documentário “Acampamento Marcelino Chiarello: a terra que alimenta a resistência”. Produzido por estudantes do Curso de Jornalismo da Unochapecó, o filme  retrata a construção do acampamento Marcelino Chiarello, localizado entre os municípios de Xanxerê e Faxinal dos Guedes. O documentário de média-metragem revela um pouco da vida de personagens que contribuem para a história do Movimento Sem-Terra na região oeste, considerada o berço do MST em Santa Catarina. Passados 31 anos da primeira ocupação, o documentário mostra as condições de vida, ideais, relação de trabalho e a forma como esses trabalhadores rurais reivindicam as terras para produzir e viver. A produção, resultante da disciplina de Telejornalismo III, conta com depoimentos de membros do MST que estão desde o início do movimento, e daqueles que entraram posteriormente. O filme foi realizado entre novembro e dezembro de 2016. Produzido pelos estudantes Amanda Ferronato, Angélica Dezem, Darlei Luan Lottermann, Jaqueline Dutra Kornfüehrer, Maria Joana Weber Giareton e Marina Folle Schielke, com orientação da professora Ilka Margot Goldschmidt, o filme foi escolhido como um dos cinco melhores roteiros de não-ficção do Sul do país na Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (EXPOCOM) no Congresso de Comunicação, Intercom Sul 2017. De acordo com a estudante Angélica Dezem, a ideia de exibir no cinema foi possibilitar o debate e ampliar as opiniões a respeito, a fim de desmistificar os estereótipos criados pela mídia em relação aos movimentos sociais. “A exibição no cinema fomenta a produção audiovisual local e promove também a aproximação do conteúdo com o público”. Para a acadêmica...