Capacidade funcional de idosos com diagnóstico indicativo de alzheimer
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2014.v2.n1.2788Palabras clave:
Movimento de Mulheres Camponesas, Teatro, Formação Política,Resumen
Resumo: Objetivos: Avaliar a capacidade funcional de idosos com diagnóstico indicativo de Alzheimer e relacionar o nível de independência funcional, com anos de sintomas em função do sexo e da faixa etária. Métodos: Participaram desse estudo 50 idosos com diagnóstico indicativo de Alzheimer, sendo 36 do sexo feminino e 14 do sexo masculino (idade 80,0±7,21 e 77,35±8,89 anos, respectivamente). Os instrumentos de coleta utilizados foram o Mini Exame do Estado Mental (MEEM), protocolo de Barthel, Lawton e Time Up and Go (TUG). Resultados: Os resultados do MEEM evidenciaram um maior comprometimento cognitivo para o grupo com mais de nove anos de sintomas em relação ao grupo com até quatro anos (p=0,013). Quanto à avaliação funcional a partir do protocolo de Barthel e avaliação da mobilidade (TUG), não foram evidenciadas diferenças (p>0,05) entre os grupos etários analisados. Com relação à análise da capacidade funcional, avaliada pelo protocolo de Lawton, demonstrou-se que os grupos com 5 a 8 anos e com mais de 9 anos de sintomas, apresentaram um comprometimento funcional significativamente maior (p<0,05) que o grupo com até 4 anos de sintomas.O tempo de sintomas correlacionou-se positivamente (p<0,05) com a capacidade cognitiva e funcional. Conclusão: Com base nos resultados, pode-se inferir que o nível de independência funcional de idosos com diagnóstico indicativo de DA está relacionado com a progressão da doença, considerando os anos de sintomas.
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