FEIRAS LIVRES: UM ESTUDO DE CASO RELACIONADO À DISPONIBILIDADE DE PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES
DOI:
https://doi.org/10.24021/raac.v17i1.5266Palabras clave:
horticultura, agricultura urbana, resíduos, pesticidas, segurança do alimento.Resumen
Objetivou-se avaliar a organização social das feiras livres frente a disponibilidade de mudas e partes secas vegetais de plantas medicinais, aromáticas e condimentares (MAC), ofertadas aos consumidores em feiras livres do município de Chapecó-SC. Os dados foram coletados visualmente através de visitas às feiras livres, em dois diferentes momentos. Os resultados demonstram que as feiras livres do município estão disposta em 10 espaços distintos dentro da área urbana, totalizando 16 momentos de realização distribuídos entre os dias da semana. De maneira geral, os espaços ofertam diversos produtos aos consumidores, entre os quais estão as espécies MAC tano na forma de mudas quanto de partes secas, esta última representando, em média, 72% do total. A oferta da maioria das espécies não foi influenciada pela data de avaliação, sendo as mais recorrentes a Ruta graveolens, Matricaria chamomilla, Rosmarinus officinalis, Aloysia citriodora, Mentha pulegium, Plectranthus barbatus, Citrus sinensis, Mikania glomerata, Helichysum italicum, Mentha sp., Artemisia absinthium, Salvia officinalis, Ocimum basilicum, Origanum majorana, Achyrocline satureioides, Malva sylvestris, sendo encontradas tanto em mudas como partes secas.Descargas
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2020-03-25
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