Inteligência Emocional e Engajamento no Ambiente de Trabalho: Estudo Empírico a Partir de Gestores e Equipes
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v11i1.3980Palavras-chave:
Futebol de Amputados, Lesões, Incidência.Resumo
O objetivo deste artigo é identificar possíveis relações entre as dimensões de inteligência emocional e dimensões de engajamento no trabalho em gestores e membros de equipes. Trata-se de uma pesquisa descritiva tipo survey, com abordagem qualitativa e quantitativa dos dados. Os participantes do estudo são 132 profissionais, que ocupam cargos de gestão ou são membros de equipes, que possuem atividade formal de trabalho remunerada, e atuam no estado do Rio Grande do Sul. Os instrumentos de pesquisa aplicados foram o Emotional Intelligence Appraisal ® (EIA), questionário elaborado por Travis Bradberry e Jean Greaves (2016) e o Utrecht Work Engagement Scale (UWES-17) elaborado por Schaufeli e Bakker (2003) e adaptado por Angst, Benevides-Pereira e Porto Martins (2009). Identificou-se que os profissionais gestores e membros de equipes possuem altos níveis de inteligência emocional (77,27%) e engajamento no trabalho (67,33%). Existe relação forte e positiva entre as dimensões de inteligência emocional e engajamento no trabalho (0,613), ou seja, quanto mais índices de inteligência emocional o profissional apresentar, maior será o seu engajamento em relação ao seu trabalho. As evidências contribuem para as decisões organizacionais que implicam nos objetivos das organizações.
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