ARRANJOS ORGANIZACIONAIS DE BIOTÉRIOS EM UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v10i1.3674Palavras-chave:
Imigração. Historiografia. História Local.Resumo
Os biotérios são instalações que oferecem serviços de apoio para a reprodução, manutenção e experimentos com animais de laboratórios na pesquisa biomédica em diferentes organizações, incluindo as universidades públicas brasileiras. A recente demanda por alinhamento das práticas administrativas com os procedimentos definidos pela legislação brasileira requer formas organizacionais e modelos de gestão éticos e eficazes. O objetivo geral deste artigo é colocar em debate a questão dos arranjos organizacionais de biotérios em universidades públicas brasileiras. Os objetivos específicos são: 1) desenvolver uma equivalência categórica da tipologia proposta por CGEE (2003) com os arranjos organizacionais propostos por Mintzberg (2012); 2) constatar, por meio de um levantamento empírico, uma representação dos arranjos organizacionais típicos na realidade brasileira; 3) discutir as bases de um modelo de desenvolvimento organizacional, as possibilidades e limitações dos arranjos organizacionais típicos estudados. O presente trabalho empregou o método tipológico, conforme Marconi e Lakatos (2005). Como resultado, discute-se as bases de um modelo de desenvolvimento organizacional e apresenta-se um mapeamento das possibilidades e limitações de arranjos organizacionais típicos em relação aos processo de pesquisa translacional. A conclusão é que três formas organizacionais ideais estruturam os biotérios em universidades públicas brasileiras. Propomos uma trajetória de desenvolvimento organizacional por meio da interconexão de tipos de ideias ao longo do tempo. Cada tipo ideal, na prática, carrega um conjunto de possibilidades e limitações. O processo de gestão deveria considera-las. As contribuições são o avanço das questões sobre os arranjos organizacionais de biotérios aos públicos acadêmico e prático no campo de pesquisa translacional.
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