ESTRUTURA DE RELACIONAMENTOS ENTRE AS INSTITUIÇÕES DE SUPORTE, SEUS SERVIÇOS E O DESEMPENHO DOS DESTINOS TURÍSTICOS: PROPOSIÇÕES TEÓRICAS

PROPOSIÇÕES TEÓRICAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v15i2.6251

Palabras clave:

Instituições de Suporte. Serviços de Suporte. Relacionamentos Interorganizacionais.

Resumen

Objetivo: O presente trabalho é teórico e possui o objetivo de discutir a relação entre as instituições de suporte, os serviços prestados por elas, a estrutura de relacionamentos e o desempenho dos destinos turísticos.

Método: A presente pesquisa aponta a existência de lacunas teóricas e formula proposições de pesquisa mediante a metodologia de ensaio teórico – com emprego da técnica de revisão sistemática de literatura Knowledge Development Process – Constructivist.

Resultados: Este estudo formulou cinco proposições de pesquisa: (i) a diferença entre o tipo de instituições de suporte nos destinos não é significativa; (ii) a diferença entre o tipo de serviços prestados pelas instituições de suporte é significativa; (iii) há relação entre o número de instituições de suporte e o desempenho do destino; (iv) há relação entre a quantidade de serviços prestados pelas instituições de suporte e o desempenho do destino; e (v) há relação entre a estrutura dos relacionamentos e o desempenho do destino.

Contribuições: As contribuições do estudo estão pautadas na elaboração de cinco proposições de pesquisa que se caracterizam como oportunidades de pesquisas. Ademais, sugere-se: (i) investigar, a partir de uma abordagem qualitativa, destinos turísticos brasileiros, sendo de alto desempenho e baixo desempenho para verificar diferenças do ponto de vista do suporte às empresas; (ii) investigar, a partir de uma abordagem quantitativa, mais destinos turísticos brasileiros.

Originalidade: Há um pequeno número de estudos que se destinam apresentar, de maneira fundamentada, proposições de pesquisa. A presente pesquisa se destaca por promover o debate e disponibilizar aos pesquisadores da área proposições que podem ser analisadas sob diferentes abordagens teóricas e metodológicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Valmir Emil Hoffmann, Uiniversidade Federal de Santa Catarina

Valmir Emil Hoffmann concluiu o doutorado em Administração de empresas - Universidad de Zaragoza em 2002. É Professor Titular do Departamento de Contabilidade na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com atuação no PPG em Contabilidade na UFSC; no PPG em Administração (PPGA) e Mestrado Profissional em Administração Pública (MPA) da UnB. Atuou como coordenador do MPA - 2011-2015; coordenou o PPGA - 2016-2018. Publicou vários artigos em periódicos e apresentou diversos trabalhos no Brasil e no exterior. Também participou com capítulos de livros no Brasil e publicou livros no Brasil e na Espanha. Concluiu 27 orientações de mestrado e 7 teses de doutorado. Produziu diversos trabalhos técnicos, entre consultorias e disciplinas em cursos de especialização. Sua linha de pesquisa tem se centrado em competitividade e estratégia, notadamente em temas ligados às relações interorganizacionais, como redes, aglomerações territoriais (clusters) e desempenho, em empresas de manufatura e de serviços (turismo).

Citas

Abramczuk, C., Balbinot, Z., Macadar, M. A., & Graeml, A. R. (2009). A internet e a internacionalização de pequenos negócios (PMES) do setor de turismo no Brasil. BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 6(4), 328-339.

Amato Neto, J. (2000). Redes de cooperação produtiva e clusters regionais. São Paulo: Atlas.

André, M. (2004). Políticas locales de dinamización turística y grandes atractivos culturales: el caso de figures. In: J. F. Sentias. Casos de turismo cultural: de la planificación estratégica a la gestión del producto. Barcelona: Ariel.

Andrighi, F. F., & Hoffmann, V. E. (2010). Redes e cooperação na destinação turística de Urubici/SC. Turismo em Análise, 21(1), 149-164.

Baggio, R., Scott, N., & Cooper, C. (2010). Improving tourism destination governance: a complexity science approach. Tourism Review, 65(4), 51-60.

Balestrin, A., & Vargas, L. M. (2004). A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências. RAC, 8(especial), 203-227.

Barros, F. S. O., & Moreira, M. V. C. (2005). Estratégia de organização de MPE´s no Turismo: o arranjo produtivo turístico de Canoa Quebrada-CE. Turismo, Visão e Ação, 7(2), 273-290.

Bellandi, M., & Caloffi, A. (2008). District internationalisation and translocal development. Entrepreneurship & Regional Development, 20(6), 517-532.

Beni, M. C., & Moesch, M. (2017). A teoria da complexidade e o ecossistema do turismo. Revista Turismo - Visão e Ação, 19(3), 430-457. https://doi.org/10.14210/rtva.v19n3.p430-457.

Beritelli, P., Bieger, T., & Laesser, C. (2014). The new frontiers of destination management: applying variable geometry as a function-based approach. Journal of Travel Research, 53(4), 403-417.

Bonet, L. (2004). La estrategia de turisme de Barcelona, un consorcio público-privado de éxito. In: J. F. Sentías. Casos de turismo cultural: de la planificación estratégica a la gestión del producto. Barcelona: Ariel.

Bornhorst, T., Ritchie, B., & Sheehan, L. (2010). Determinants of tourism success for DMOs & destinations: an empirical examination of stakeholders’ perspectives. Tourism Management, 31(5), 572-589.

Brand, F. C., & Verschoore, J. R. (2014). A utilização de medidas de análise de redes sociais nas pesquisas em administração. Revista Economia & Gestão, 14(35), 212-237.

Brusco, S. (1982). The emilian model: productive decentralization and social integration. Cambridge Journal of Economics, 6(2), 167-184.

Brusco, S. (1993). Pequeñas empresas y prestación de servicios reales. In: F. Pyke & W. Sergenberger. Los DI y las PYMEs: DI y regeneración económica local. Madrid: MSSS.

Buhalis, D. (2000). Marketing the competitive destination of the future. Tourism management, 21(1), 97-116.

Claver-Cortés, E., Marco-Lajara, B., Seva-Larrosa, P., Ruiz-Fernández, L., & Sánchez-García, E. (2019). Analysis of the relationship between support institutions and industrial districts in Spain: a regional approach. Social Sciences, 8(34), 1-17.

Costa, B. K., Vieira, S. F. A., Boaventura, J. M. G., & Añez, M. E. M. (2012). A influência dos stakeholders na estratégia de órgãos públicos: o caso da diretoria de turismo de Guarulhos/SP. RGO Revista Gestão Organizacional, 5(1), 29-40.

Costa, H. A., Gonçalves, J. S., & Hoffmann, V. E. (2014). Cooperação entre micro e pequenas empresas de hospedagem como fonte de vantagem competitiva: estudo dos albergues de Belo Horizonte (MG). Revista Turismo Visão e Ação, 16(1), 6-27. https://doi.org/10.14210/rtva.v16n1.p6

Crouch, G. I., & Ritchie, B. (1999). Tourism, competitiveness and societal prosperity. Journal of Business Research, 44(3), 137-152.

Cuccia, T., Guccio, C., & Rizzo, I. (2016). The effects of UNESCO World heritage list inscription on tourism destinations performance in Italian regions. Economic Modelling, 53(1), 494-508.

Cucculelli, M., & Goffi, G. (2016). Does sustainability enhance tourism destination competitiveness? Evidence from Italian Destinations of Excellence. Journal of Cleaner Production, 111(parte b), 370-382.

Dagnino, G. B., Levanti, G., Miná, A., & Picone, P. M. (2015). Interorganizational network and innovation: a bibliometric study and proposed research agenda. Journal of Business and Industrial Marketing, 30(3/4), 354-377.

Damayanti, M., Scott, N., & Ruhanen, L. (2017). Coopetitive behaviours in an informal tourism economy. Annals of Tourism Research, 65(1), 25-35. https://doi.org/10.1016/j.annals.2017.04.007

Dayasindhu, N. (2002). Embeddedness, knowledge transfer, industry clusters and global competitiveness: a case study of the Indian software industry. Technovation, 22(9), 551-560.

Dei Ottati, G. (1987). Il Mercato comunitario. In: G. Becattini. Mercato i forze locali: il distretto industriale. Bologna: Mulino.

Denicolai, S., Cioccarelli, G., & Zuchella, A. (2010). Resource-based local development and networked core-competencies for tourism excellence. Tourism Management, 31(2), 260-266.

Devine, A., & Quinn, B. (2019). Building social capital in a divided city: the potential of events. Journal of Sustainable Tourism, 27(10), 1495-1512. https://doi.org/10.1080/09669582.2019.1639721

Dwyer, L., & Kim, C. (2003). Destination competitiveness: determinants and indicators. Current Issues in Tourism, 6(5), 369-414.

Dwyer, L., Mellor, R., Livaic, Z., Edwards, D., & Kim, C. (2004). Attributes of destination competitiveness: a factor analysis. Tourism Analysis, 9(1-2), 91-101.

Endres, A. V. (2003). Redes políticas como novo instrumento de condução política do estado: contextualização frente à complexidade social e possibilidade para o planejamento turístico. Turismo Visão e Ação, 5(3), 217-238.

Ensslin, L., Ensslin, S. R., Lacerda, R. T. O., & Tasca, J. E. (2010). ProKnow-C, knowledge development process - constructivist. Processo técnico com patente de registro pendente junto ao INPI. 2010.

Farias, R. A. S., & Gasparetto, V. (2015). Gestão de Custos Interorganizacionais: um estudo bibliométrico. Sociedade, Contabilidade e Gestão, 10(3), 80-104.

Farias, R. A. S., & Gasparetto, V. (2016). Inhibiting factors of Inter-organizational Cost Management: complementary study. International Business Research, 9(8), 91-105.

Farias, R. A. S., & Hoffmann, V. E. (2018). Analysis of scientific production on interorganizational networks study field. Innovation & Management Review, 15(1), 92-115.

Farias, R. A. S., & Hoffmann, V. E. (2021). Territorial support institutions and relationship structure in tourism destination management: a Brazilian case study. Turismo Visão e Ação, 23(3) 655-676.

Feix, R., Oliveira, M., & Barth, V. (2006). Fatores de atratividade nos web sites: a realidade dos hotéis de Florianópolis, SC. BASE – Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, 3(2), 112-123, maio/agosto 2006.

Ferreira, M. T. S., Meireles, S. S., Macedo, M. A. S., Barone, F. M., Sant´Anna, P. R., & Zotes, L. P. (2011). Análise do desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais (APLs): um estudo de caso do município de Paraty (RJ). Revista de Administração Pública, 45(2), 517-39.

Ferrin, B., & Plank, R. (2002). Total cost of ownership models: an exploratory study. Journal of Supply Chain Management, 38(3), 18-29.

Flórez, J. S. O., Cancino, S. E., & Escalante, G. O. C. (2020). Potencialidad del clúster turístico en el municipio de pamplona, región nororiental de Colombia. Rev. Turismo y Sociedad, 26(1), 111-125.

Freeman, S., Edwards, R., & Schroder, B. (2006). How smaller born-global firms use networks and alliances to overcome constraints to rapid internationalization. Journal of International Marketing, 14(3), 33-63. https://doi.org/10.1509/jimk.14.3.33.

Gulati, R., Nohria, N., & Zaheer, A. (2000). Strategic networks. Strategic Management Journal, 21(3), 203-215.

Gunn, C. (1994). Tourism planning. Washington: Taylor & Francis.

Guo, Y., Zhang, J., Zhang, Y., & Zheng, C. (2018). Examining the relationship between social capital and community residents' perceived resilience in tourism destinations. Journal of Sustainable Tourism 26(6), 973-986. https://doi.org/10.1080/09669582.2018.1428335

Hankinson, G. (2009). Managing destination brands: establishing a theoretical foundation. Journal of Marketing Management, 25(1), 97-115.

Hassan, S. (2000). Determinants of market competitiveness in an environmentally sustainable tourism industry. Journal of Travel Research, 38(3), 239-245.

Hoffmann, V. E., & Campos, L. M. S. (2013). Instituições de suporte, serviços e desempenho: um estudo em aglomerações turísticas de Santa Catarina. Revista de Administração Contemporânea, 17(1), 18-41.

Hoffmann, V. E., Molina-Morales, X. F., & Martinez-Fernádez, M. T. (2007). Redes de empresas: proposta de uma tipologia para classificação aplicada na indústria de cerâmica de revestimento. Revista de Administração Contemporânea, 1(edição especial), 103-127.

Hoffmann, V. E., Oliveira, B. P., & Brocchi, J. T. (2016). Instituições de suporte ao turismo nos destinos de Alto Paraíso e Pirenópolis: uma análise sob a perspectiva das redes interorganizacionais. Caderno Virtual de Turismo, 16(1), 74-94.

Hoffmann, V., Bandeira-de-Melo, R., & Molina-Morales, X. (2011). Innovation and knowledge transfer in clustered interorganizational networks in Brazil. Latin America Business Review, 12(3), 143-163. https://doi.org/10.1080/10978526.2011.614168.

Human, S., & Provan, K. (1997). An emergent theory of structure and outcomes in small-firm strategic manufacturing network. Academy of Management Journal, 40(2), 368-403.

Iorgulescu, M.-C., & Răvar, A. S. (2015). The contribution of social enterprises to the development of tourism – the case of Romania. Procedia Economics and Finance, 32(1), 672-679. https://doi.org/10.1016/S2212-5671(15)01448-3

Jarillo, C. On Strategic Networks. (1988). Strategic Management Journal, 9(1), 31-41.

John, E., López, M. P. V., & Silva, D. L. (2021). Conjuntura das governanças turísticas no Brasil no contexto da Covid-19. RGO Revista Gestão Organizacional, 14(1), 429-449.

Junqueira, L. D. M., Anjos, F. A., & Gonzalez, M. V. (2019). Análise da percepção acerca das relações político-institucionais do grupo gestor de Florianópolis/SC: cidade criativa UNESCO da gastronomia. Revista Turismo - Visão e Ação, 21(2), 22-45. https://doi.org/10.14210/RTVA,v21,n2,p22-45

Kimbu, A., & Ngoasong, M. Z. (2013). Centralised decentralization of tourism development: a network perspective. Annals of Tourism Research, 40, 235-239.

Kozak, M., & Rimmington, M. (1999). Measuring tourist destination competitiveness: conceptual considerations and empirical findings. International Journal of Hospitality Management, 18(3), 273-283.

Kylänen, M., & Rusko, R. (2011). Unintentional coopetition in the service industries: The case of Pyhä-Luosto tourism destination in the Finnish Lapland. European Management Journal, 29(3), 193- 205.

Lambru, M., & Vamesu, A. (2010). Romania – the nongovernmental sector. Profile, tendencies, challenges. Civil Society Development Foundation.

Larsen, J.; Baerenholdt, J. O. (2019). Running together: the social capitals of a tourism running event. Annals of Tourism Research, 79(1), 1-10. https://doi.org/10.1016/j.annals.2019.102788

Lavandoski, J., Silva, J. A., Vargas-Sánchez, A., & Pinto, P. S. L. G. S. (2017). Indutores e efeitos do desenvolvimento do enoturismo nas vinícolas: a perspectiva das capacidades dinâmicas. Revista Turismo - Visão e Ação, 19(3), 458-486. https://doi.org/10.14210/rtva.v19n3.p458-486

Lebambo, M. (2019). The role of entrepreneurial policies in developing rural tourism entrepreneurship in South Africa. African Journal of Hospitality, Tourism and Leisure, 8(3), 1-21.

Malmberg, A., & Power, D. (2005). (How) do (firms in) clusters create knowledge? Industry and Innovation, 12(4), 409-431.

Merinero-Rodríguez, R., & Pulido-Fernández, J. I. (2016). Analysing relationships in tourism: a review. Tourism Management, 54, 122-135.

Mitchell, R., & Schreiber, C. (2007). Wine tourism networks and clusters: operation and barriers in New Zealand. In: E. J. Michael. Micro-clusters and networks: the growth of tourism. Elsevier: Amsterdam.

Molina-Morales, F. X., & Hoffmann, V. E. (2002). Aprendizagem através de redes sociais: o efeito da proximidade geográfica. Revista Inteligência Empresarial, 12, 4-11.

Molina-Morales, F. X., & Martínez-Fernández, M. T. (2009). Too much love in the neighborhood can hurt: how an excess of intensity and trust in relationships may produce negative effects on firms, Strategic Management Journal, 30(9), 1013-1023. https://doi.org/10.1002/smj.766

Niekerk, M. V. (2014). The role of the public sector in tourism destination management from a network relationship approach. Tourism Analysis, 19(6), 701-718.

Nunkoo, R., Ramkissoon, H., & Gursoy, D. (2012). Public trust in tourism institutions. Annals of Tourism Research, 39(3), 1538-1564.

Oliveira, L. S., Hoffmann, V. E., & Costa, H. A. (2013, maio 19-21). Cooperação como fonte de competitividade: um estudo comparativo entre os destinos turísticos de Alto Paraíso e Pirenópolis (GO). Encontro de estudos em estratégia. Bento Gonçalves, RS, Brasil. http://anpad.org.br/eventos.php?cod_evento=&cod_evento_edicao=67&cod_edicao_subsecao=931&cod_edicao_trabalho=15610

Oliver, C. (1990). Determinants of interorganizational relationships: integration and future directions. Academy of Management Review, 15(2), 241-265.

Paniccia, I. (1998). One, a hundred, thousands of industrial districts. Organizational variety in local networks of small and medium-sized enterprises. Organizational Studies, 19(4), 667-699.

Pearce, D. (1997). Competitive destination analysis in Southeast Asia. Journal of Travel Research, 35(4), 16-24.

Pearce, D. G. (2015). Destination management in New Zealand: structures and functions. Journal of Destination Marketing & Management, 4(1), 1-12.

Pforr, C. (2006). Tourism policy in the making: an Australian network study. Annals of Tourism Research, 33(1), 87-108.

Pike, S., & Page, S. J. (2014). Destination Marketing Organizations and destination marketing: a narrative analysis of the literature. Tourism Management, 41, 202-227.

Podolny, J. M., & Page, K. (1998). Network forms of organization. Annual Review of Sociology, 24(1), 57-76.

Powell, W. W. (1990). Neither market nor hierarchy: network forms of organization. Research of Organizational Behavior, 12, 295-336.

Prim, A. L., Amal, M., & Carvalho, L. (2016). Regional cluster, innovation and export performance: an empirical study. Brazilian Administration Review, 13(2), 1-26.

Ritchie, B., & Crouch, G. I. (2003). The competitive destination: a sustainable tourism perspective. Oxon: Cabi.

Rodrigues, V. B., Wada, E. K., Antunes, A. C. G., & Vilkas, A. C. (2021). A influência da hospitalidade na gestão de crise nos negócios durante o isolamento social. RGO Revista Gestão Organizacional, 14(1), 77-96.

Saito, H., & Ruhanen, L. (2017). Power in tourism stakeholder collaborations: Power types and power holders. Journal of Hospitality and Tourism Management, 31, 189-196.

Schmitz, H. (1993). Distritos industriales: modelo y realidad en Baden-Württenberg - Alemania. In: F. Pyke & W. Sergenberger. Los DI y las PYMEs: DI y regeneración económica local. Madrid: MSSS.

Scott, B., & Lodge, G. (1985). US competitiveness in the world economy. Boston: Harvard University Press.

Scott, N., Cooper, C., & Baggio, R. (2008). Destination networks: four Australian cases, 35(1), 169-188.

Silva, D. L. B., Hoffmann, V. E., & Costa, H. A. (2020). Confiança em redes de cooperação do turismo: análise de seu papel e elementos vinculados em Parnaíba, Piauí, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 14(2), 9-29.

Silva, P. M. (2014). Aglomerados e turismo: análise da produção científica nacional e internacional sobre o tema. Revista Turismo - Visão e Ação, 16(2), 338-357. https://doi.org/10.14210/rtva.v16n2.p338-357

Siqueira, J. P. L., Gerth, F. M., & Boaventura, J. M. G. (2011). Análise da competitividade dos clusters industriais de calçados de Franca e Birigui. RGO Revista Gestão Organizacional, 4(2), 102-112.

Siqueira, L. R., Souza, W. G., Farias, R. A. S., & Bermejo, P. H. S. (2020). Análise de variáveis para mensuração da eficiência do gasto público por função de governo. Administração Pública e Gestão Social, 12(1), 1-18.

Souza, D. A., & Gil, A. C. (2014). Produção científica nacional sobre clusters turísticos. Revista Turismo - Visão e Ação, 16(3), 573-598. https://doi.org/10.14210/rtva.v16n3.p573-598

Stacke, R. N. P., Hoffmann, V. E., & Costa, H. A. (2012). Knowledge transfer among clustered firms: a study of Brazil. Anatolia, 23(1), 90-106.

Swan, J., & Newell, S. (1995). The role of professional associations in technology diffusion. Organizational Studies, 16(5), 847-874. https://doi.org/10.1177/017084069501600505.

Thorelli, H. (1986). Networks: between markets and hierarchies. Strategic Management Journal, 7(1), 37-51.

Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Ganhos competitivos das empresas em redes de cooperação. Revista de Administração Eletrônica, 1(1), 1-21.

Zee, E. V. D., & Vanneste, D. (2015). Tourism networks unravelled: a review of the literature on networks in tourism management studies. Tourism Management Perspectives, 15, 46-56.

Zeng, M., & Chen, X. (2003). Achieving cooperation in multiparty alliances: a social dilemma approach to partnership management. Academy of Management Review, 28(4), 587-605.

Publicado

2022-05-10