RACIONALIDADES E AMBIVALÊNCIAS DA GESTÃO CULTURAL
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v13i3.5245Palabras clave:
Responsabilidade Fiscal, Gestão Pública, Transparência, Controle Social, Planejamento OrçamentárioResumen
O objetivo do estudo foi trazer apontamentos e reflexões acerca da gestão cultural a partir das racionalidades e seus paradoxos, vivenciados por um gestor cultural através da autoetnografia. Na gestão cultural há prevalência da racionalidade substantiva, entretanto, não se pode negar a importância das demais racionalidades: comunicativa e instrumental, para atingimento dos objetivos propostos. O estudo traz as ambivalências a que o gestor do campo da cultura está submetido e subordinado (ambiente externo) e demais complexidades da área, como a prestação de contas e enfatiza como a memória é substancial para a utilização dessa metodologia. O estudo aponta, também, a importância da cultura nos territórios periféricos.
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