DECENT WORK AS FUNDAMENTAL BUDGETS OF HAPPINESS AT WORK
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v17i1.7726Keywords:
Work, Happiness, Quality of Life at Work, Positive PsychologyAbstract
Objective: The concept of Decent Work was created by the International Labor Organization and ratified by the United Nations in the 2030 Agenda by providing attributes for work, making it universally accepted and desirable. In the same sense, having a life coated with psychological and subjective well-being, in a stable and perennial way, meets the human quest for happiness. Understanding how workers perceive Decent Work and Happiness at Work is the aim of this study.
Method/approach: Previously applied the Decent Work Questionnaire and the Happiness at Work Inventory were applied to a sample of 387 workers from a Brazilian public organization, subdivided into statutory and outsourced workers. In this qualitative stage, 20 semi-structured interviews were carried out with the respondent workers who volunteered for this final phase of the research.
Main Findings: Among the three dimensions of Happiness at Work, the most important for the workers was once again the Psychosocial, through respect, welcome and organizational support. Statutory employees highlighted that telecommuting brought greater flexibility and opportunities for development (Transcendental). Outsourced workers highlighted the expectation of retirement and protection in case of illness (Existence Material).
Theoretical/practical/social contributions: The study validates the dimensions of both psychological constructs as organizational indicators of quality of life at work.
Originality/relevance: Decent Work is related to positive organizational behaviors, such as engagement, autonomy, motivation, among others. However, this is the first study that relates Decent Work to Happiness at Work, a key concept for the Positive Psychology movement.
Downloads
References
Abramo, L. (2015). Uma década de promoção do trabalho decente no Brasil: uma estratégia de ação baseada no diálogo social. Organização Internacional do Trabalho. Escritório no Brasil. Brasília
Acosta H., Cruz-Ortiz V., Salanova M., & Llorens S. (2015). Healthy organization: analysing its meaning based on the HERO Model. International Journal of Social Psychology, 30(2), 323–350. https://doi.org/10.1080/21711976.2015.1016751
Boehs, S. T. M, Silva, N. & Cugnier, J. S. (2017). Psicologia positiva aplicada às organizações e ao trabalho. In Bohes, S. T. M., & Silva, N. (orgs.). Psicologia positiva nas organizações e no trabalho: conceitos fundamentais e sentidos aplicados. São Paulo: Vetor.
Budde, C. (2018). Políticas e práticas de gestão de pessoas e felicidade no trabalho: estudo de caso de uma organização de tecnologia [Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional da UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/205071
Cohen-Scali V., Masdonati J., Disquay-Perot S., Ribeiro M. A., Vilhjálmsdóttir G., Zein R. ... Rossier J. (2020). Emerging Adults’ Representations of Work: A Qualitative Research in Seven Countries. Emerging Adulthood, 10(1), 54-67. https://doi.org/10.1177/2167696820963598
Cooke, G., Zeytinoglu, I., & Mann, S. (2009). Weekend-based short workweeks: peripheral work or facilitating ‘work–life balance’?. Community, Work & Family, 12(4), 409-415. https://doi.org/10.1080/13668800902753911
Deng, X. (2018): Embedding ‘familiness’ in HRM practices to retain a new generation of migrant workers in China. Asia Pacific Business Review, 24, 561-577. https://doi.org/10.1080/13602381.2018.1451124
Di Fabio A (2016) Positive Relational Management for Healthy Organizations: Psychometric Properties of a New Scale for Prevention for Workers. Frontiers in Psychology, 7(1523). https://doi.org/10.3389/fpsyg.2016.01523
Di Fabio, A., & Gori, A. (2016). Assessing workplace relational civility (WRC) witha new multidimensional “Mirror” measure. Frontiers in Psychology, 7(890). https://doi.org/10.3389/fpsyg.2016.00890
Duffy, R. D., Velez, B. L., England, J. W., Autin, K. L., Douglass, R. P., Allan, B. A., & Blustein, D. L. (2018). An examination of the psychology of working theory with racially and ethnically diverse employed adults. Journal of Counseling Psychology, 65(3), 280–293. https://doi.org/10.1037/cou0000247
Esenaliev, D., & Ferguson, N. T. N. (2019). The impact of job quality on wellbeing: Evidence from Kyrgyzstan. Social Indicators Research, 144(1), 337–378. https://doi.org/10.1007/s11205-018-1998-9
Ferraro, T., Moreira, J. M., Santos, N. R., Pais, L., & Sedmak, C. (2018a). Decent work, work motivation and psychological capital: An empirical research. Work, 60(2), 339–354. https://doi.org/10.3233/WOR-182732
Ferraro, T., Pais, L., Santos, N.R. & Moreira, J. M. (2018b). The Decent Work Questionnaire: Development and validation in two samples of knowledge workers. International Labour Review, 157(2), 243–265. https://doi.org/10.1111/ilr.12039
Ferraro, T., Santos, N. R., Pais, L., Zappalà, S. & Moreira, J. M. (2021). The Decent Work Questionnaire: Psychometric properties of the Italian version. International Journal of Selection and Assessment, 29(2), 293-302. https://doi.org/10.1111/ijsa.12328
Graça, M., Pais, L., Mónico, L., Santos, N. R., Ferraro, T. & Berger, R. (2021). Decent Work and Work Engagement: A Profile Study with Academic Personnel. Applied Research in Quality of Life, 16(3), 917–939. https://doi.org/10.1007/s11482-019-09780-7
Huang, W., Shen, J., Yuan, C., & Li, M. (2020). Roles of gender and basic need satisfaction in decent work perception and voice behavior. Employee Relations, 43(1), 263–278. https://doi.org/10.1108/ER-03-2020-0107
Isık, E., Kozan, S., & Işık, A. N. (2019). Cross-Cultural Validation of the Turkish Version of the Decent Work Scale. Journal of Career Assessment, 27(3), 471–489. https://doi.org/10.1177/1069072718763636
Kim, H. J., Duffy, R. D., Lee, S., Lee, J., & Lee, K. H. (2019). Application of the Psychology of Working Theory With Korean Emerging Adults. Journal of Counseling Psychology, 66(6), 701–713. https://doi.org/10.1037/cou0000368
Ribeiro, A. D. S. & Silva, N. (2018). Significados de Felicidade orientados pela Psicologia Positiva em Organizações e no Trabalho. Revista Psicología Desde El Caribe, 35(1), 60–79. https://doi.org/10.14482/psdc.35.1.11157
Ribeiro, A.D.S. (2019). Sentido e Significado de felicidade no trabalho para professores de uma instituição de ensino privada e sem fins lucrativos. [Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina]. Repositório Institucional UFSC. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214774
Santos, N. R. (2019). Decent work expressing universal values and respecting cultural diversity: propositions for intervention. Psychologica, 62(1), 233-250. https://doi.org/10.14195/1647-8606_62-1_12
Silva, N., Pires, J. G., De Carli, V., Ribeiro, A. D. S., & Budde, C. (2022a). Inventário de Felicidade no Trabalho: Evidências Preliminares de Validade em Adultos Brasileiros. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 22(4), 2244-2252. https://doi.org/10.5935/ rpot/2022.4.24191
Silva, N., Ribeiro, A. D. S., Budde, C. & Damo L. P. (2022b). Felicidade, Espiritualidade e Prosperidade nas Organizações: das ideias às práticas fundamentais. 1ª ed. São Paulo: Vetor
Sheng, X., & Zhou, H. (2020). The effect of decent work on voice behavior: The mediating role of thriving at work and the moderating role of proactive personality. Curr Psychol, 41, 8524-8537. https://doi.org/10.1007/s12144-020-01173-6
Tuomi, A., Tussyadiah, I., Ling, E. C., Miller, G., & Lee, G. (2020). x=(tourism_work) y=(sdg8) while y=true: Automate(x). Annals of Tourism Research, 84. https://doi.org/10.1016/j.annals.2020.102978
Yang, W., Nawakitphaitoon, K., Huang, W., Harney, B., Gollan, P. J., & Xu, C. Y. (2019). Towards better work in China: Mapping the relationships between high‐performance work systems, trade unions, and employee well‐being. Asia Pacific Journal of Human Resources, 57(4), 553–576. https://doi.org/10.1111/1744-7941.12205
Downloads
Published
Issue
Section
License
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line na RGO.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Gestão Organizacional é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Gestão Organizacional adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.