EMPREENDER OU NÃO? O CASO DO QUIOSQUE DE FROZEN IOGURTE
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v14i3.6401Keywords:
Empreendedorismo, Plano de negócio, Novo negócioAbstract
Este caso para ensino tem por objetivo promover uma reflexão sobre empreendedorismo a partir da história de Laura, uma professora de administração que cogitava investir em seu próprio negócio. Em 2011, Paulo, um amigo antigo, apresentou uma proposta de venda de frozen iogurte para a classe “C”. Antes de decidir sobre o empreendimento, em conjunto, ambos fizeram um plano de negócio, no qual levantaram informações que consideraram relevantes para a tomada de decisão. Nesse contexto, se faz necessário discutir sobre a viabilidade de investir no negócio, considerando as particularidades do mercado e os dados que os futuros sócios coletaram. A proposta é fazer com que os alunos se coloquem no lugar de Laura, a fim de propiciar um debate acerca do seu perfil empreendedor e das vantagens e desvantagens em investir no negócio proposto. Sugere-se que o caso seja utilizado em cursos de graduação e pós-graduação lato sensu na área de Gestão, na disciplina de Empreendedorismo, em sessões que enfoquem as características empreendedoras e o plano de negócio.
Downloads
References
Behling, G. & Lenzi, F. C. (2019). Competências empreendedoras e comportamento estratégico: um estudo com microempreendedores em um país emergente. Brazilian Business Review, 16(3), 255-272. DOI http://dx.doi.org/10.15728/bbr.2019.16.3.4
Cooley, L. (1990). Entrepreneurship training and the strengthening of entrepreneurial performance. Final Report. Contract. Washington: USAID.
Cooley, L. (1991). Seminário para fundadores de empresa. Manual del Capacitador. Washington: MSI.
Dornelas, J. (2016). Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas (2a ed). São Paulo: Empreende.
Drucker, P. F. (1986). Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira.
Hashimoto, M. (2006). Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva.
Lenzi, F. C. (2008). Os empreendedores corporativos nas empresas de grande porte: um estudo da associação entre tipos psicológicos e competências empreendedoras. (Tese de doutorado em Administração), Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-15012009-105920/publico/TESE_FERNANDO_LENZI_USP.pdf
Lizote, S. A., Verdinelli, M. A, Bervian L. M., Nascimento, S. (2018). Competências Empreendedoras e Desempenho dos Cursos de Graduação: Um Estudo de suas Relações a partir da Percepção dos Diretores de Centro. Revista De Educação E Pesquisa Em Contabilidade (REPeC), 12(2). https://doi.org/10.17524/repec.v12i2.1573
Mcclelland, D. C. (1971). Entrepreneurship and achievement motivation: approaches to the science of socio-economic development. Paris: UNESCO.
Santos, P. V. S., & Pinheiro, F. A. (2017). O plano de negócios como ferramenta estratégica para o empreendedor: um estudo de caso. Revista Latino-Americana de Inovação e Engenharia de Produção, 2(8), 150-165. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/relainep.v5i7.55161
Sciascia, S., & Vita, R. (2009). The development of entrepreneurship research. Milano: Liuc Papers.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line na RGO.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Gestão Organizacional é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Gestão Organizacional adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.