ACEITAÇÃO E USO DO SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E CONTRATOS (SIPAC) NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE ALAGOAS (IFAL): UMA ANÁLISE DAS DIFERENÇAS DE GRUPOS
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v11i2.4532Keywords:
Determinantes da Adoção do Comitê de Auditoria. Comitê de auditoria. Empresas Brasileiras.Abstract
Este estudo buscou identificar possíveis diferenças de grupos moderadores nos construtos da Teoria Unificada de Aceitação e Uso da Tecnologia (UTAUT) em relação à aceitação e uso do sistema SIPAC no IFAL. A metodologia utilizada foi um estudo de caso de natureza exploratória e descritiva, com abordagem quantitativa. Aplicou-se questionários baseados na Teoria UTAUT de Venkatesh et al. (2003) aos servidores lotados na Pró-Reitoria de Administração. A coleta ocorreu no mês de novembro de 2017 e 41 servidores (83,7% do total) participaram da pesquisa. Para a análise dos resultados, utilizou-se estatísticas descritivas e análise inferencial através de testes não paramétricos de Mann Whitney. Os testes de Mann Whitney, onde foram considerados (P<0,05) de significância, de forma geral, apresentaram poucas diferenças significativas. As principais diferenças encontradas foram: evidenciou-se uma maior compreensão para servidores do sexo masculino de que a instituição oferece condições e infraestrutura necessárias para o uso do SIPAC; que as assistências técnicas são diferentes entre as áreas investigadas, especialmente quando há dificuldades com o sistema SIPAC, e também que os usuários com menor tempo de uso com sistemas (até 5 anos) são os que mais têm recebido apoio da instituição e de seus superiores, em relação ao tempo de uso com o sistema SIPAC. Além dos fatores anteriores, constatou-se que os servidores como mais tempo de uso do sistema possuem maior facilidade na sua operação, utilizam o sistema com maior rapidez e tem maior produtividade no trabalho.Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line na RGO.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Gestão Organizacional é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Gestão Organizacional adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.