Arqueologia dos Cerritos na Laguna dos Patos, Sul do Brasil: uma síntese da ocupação regional

Autores/as

  • Rafael Guedes Milheira Universidade Federal de Pelotas.
  • Anderson Marques Garcia Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  • Bruno Leonardo Ricardo Ribeiro Universidade Federal de Pelotas.
  • Priscilla Ferreira Ulguim Teesside University, UK.
  • Cleiton Silva da Silveira Universidade Federal de Pelotas.
  • Marcelo da Silva Sanhudo Universidade Federal de Pelotas.

DOI:

https://doi.org/10.22562/2016.45.02

Palabras clave:

Liderança, Liderança Brasileira, Estilo Brasileiro de Liderar.

Resumen

Desde o século XIX são pesquisados sítios arqueológicos compostos por montículos predominantemente de terra denominados cerritos ou aterros, associados a estruturas como microrrelevos, negativos topográficos, caminhos e praças que configuram complexos arqueológicos comumente encontrados em ambientes alagadiços no bioma Pampa, entre o sul do Brasil, Uruguai e Argentina. No Brasil, na porção meridional da Laguna dos Patos, a arqueologia dos ceritos vem sendo retomada depois de 40 anos de esquecimento.  Já foram realizados mapeamento de três complexos de sítios com cerritos e desenvolvidas intervenções sistemáticas para compreensão dos contextos arqueológicos; estudos de tecnologias, dieta alimentar e processos de formação, bem como o estabelecimento de cronologias. Esses dados foram sintetizados neste artigo para discutir a relação sistêmica entre as diferentes áreas de ocupação no ambiente lagunar do estuário da laguna dos Patos.

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Biografía del autor/a

Rafael Guedes Milheira, Universidade Federal de Pelotas.

Professor do Departamento de Antropologia e Arqueologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas
(UFPel). Professor do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Coordenador do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ/UFPel).

Anderson Marques Garcia, Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Doutorando em Arqueologia pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Colaborador do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia da Universidade
Federal de Pelotas (LEPAARQ/UFPel).

Bruno Leonardo Ricardo Ribeiro, Universidade Federal de Pelotas.

Graduando do curso de Bacharelado em Antropologia, com linha de formação em Arqueologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Bolsista Pibic-CNPQ do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ/UFPel).

Priscilla Ferreira Ulguim, Teesside University, UK.

Doutoranda em Bioarqueologia e Antropologia Biológica – Teesside University, UK.

Cleiton Silva da Silveira, Universidade Federal de Pelotas.

Arqueólogo, pesquisador do Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Pelotas (LEPAARQ/UFPel).

Marcelo da Silva Sanhudo, Universidade Federal de Pelotas.

Mestrando em Arqueologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Colaborador do
Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ/UFPel).

Publicado

2016-12-16