Modelos agropecuários no oeste catarinense: dos povos tradicionais aos integrados das agroindústrias
DOI:
https://doi.org/10.22562/2018.48.06Palavras-chave:
Assédio moral, Ambiente Organizacional, Relações de trabalho.Resumo
No referido estudo o objetivo central, será discorrer sobre o “desenvolvimento” do modelo de produção agropecuária da região Oeste do Estado de Santa Catarina. Sob efeito disto, torna-se necessário lançar a pesquisa, a qual foi realizada bibliograficamente, em direção ao povoamento ocorrido na região supracitada. Vão ser dados três enfoques ao povoamento e sua relação com os distintos modos de produção agropecuária. O primeiro enfoque será direcionado sobre os nativos desta terra, os quais já a povoavam muito antes da vinda dos europeus, e em seguida os caboclos, que eram de origem luso-brasileira. Por último a vinda dos descendentes de europeus com as suas técnicas de cultivo e formas de organização, assim como, a influência das empresas colonizadoras na divisão das terras. Outros dois pontos importantes são: o “desenvolvimento” do modelo agropecuário em nossa região sob a influência dos interesses do mercado neoliberal representado pela agroindústria, e as alternativas para a construção de um novo modelo agropecuário. Conclui-se que é possível estabelecer um novo modelo de produção na região de estudo, tendo em vista a diversidade de experiências que já fazem parte do histórico da economia solidária e da agroecologia no Oeste Catarinense.
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