Políticas de certificação de saberes do trabalho no Brasil: a construção da Rede Certific

Autores

  • Natália Valadares Lima Universidade Federal de Minas Gerais
  • Daisy Moreira Cunha Professora Associada da Faculdade de Educação da UFMG.

DOI:

https://doi.org/10.22196/rp.v19i41.3715

Resumo

Este artigo analisa os marcos legais que dispõem sobre a certificação profissional com base no reconhecimento de saberes construídos na experiência de trabalho, no lastro de políticas públicas que visam a assegurar direitos do trabalho e da educação. Partindo da promulgação da Lei nº 9.394/96, instrumento que amplia o conceito de educação e também dos processos educativos, apresentam-se os dispositivos legais que emergem para regulamentar os dispostos sobre a educação profissional e reconhecimento de saberes. Posteriormente, serão apresentadas as políticas públicas voltadas para certificação profissional, as quais surgem a partir do reconhecimento de outros locais, que não a escola, como ambientes de construção de conhecimento. Finalmente, discorrere-se sobre a implementação da Rede Nacional de Certificação Profissional – Rede CERTIFIC, elaborada em uma ação articulada entre Ministérios da Educação e do Trabalho.  

Biografia do Autor

Natália Valadares Lima, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutoranda em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE/UFMG). Mestra em Educação pela FaE/UFMG. Graduada em Pedagogia.

Daisy Moreira Cunha, Professora Associada da Faculdade de Educação da UFMG.

Professora Associada da Faculdade de Educação da UFMG. Doutora em Filosofia (Epistemologia e História da Filosofia) pela Aix-Marseille Université.

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Publicado

2017-08-01

Como Citar

LIMA, N. V.; CUNHA, D. M. Políticas de certificação de saberes do trabalho no Brasil: a construção da Rede Certific. Revista Pedagógica, [S. l.], v. 19, n. 41, p. 209–225, 2017. DOI: 10.22196/rp.v19i41.3715. Disponível em: http://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/pedagogica/article/view/3715. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

ARTIGOS