A Umbanda no Extremo Oeste Catarinense: Novos olhares sobre a religiosidade regional
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v18i27.850Resumo
A religiosidade brasileira se deve principalmente pela grande variedade de raças que existem nesse país desde a época da colonização: índios, europeus, africanos, orientais, etc. surgindo desta forma, um sincretismo religioso jamais visto em lugar nenhum do mundo. A mistura dessas crenças: catolicismo, crenças indígena, kardencismo e a religiosidade trazida pelos africanos, deram origem à Umbanda. Através de pesquisa bibliográfica e de campo, buscamos compreender como surge a Umbanda no Extremo Oeste Catarinense, mais especificamente na cidade de São Miguel do Oeste. O foco principal consistiu em visita a terreiros de Umbanda da cidade e através da conversação aberta (sem questionário formulado) conhecer a realidade que implica a prática da religião na cidade. Foram ouvidos 10(dez) médiuns e 5 (cinco) participantes de 1 (um) terreiro da cidade com o intuito de conhecermos como essas pessoas se tornaram médiuns e porque adotaram a Umbanda como religião. A Umbanda em São Miguel do Oeste tem início aproximadamente da década de 60. A urbanização da região trouxe consigo novos olhares em torno das práticas religiosas. A Umbanda surge na região por meio dos processos migratórios de ocupação regional. De acordo com a pesquisa, a data mais aproximativa da entrada da Umbanda em São Miguel do Oeste é de 1966.Downloads
Downloads
Edição
Seção
Licença
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line no Portal de Periódicos da Unochapecó.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Grifos é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Grifos adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.
- Autores concedem à revista o direito de publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution-NonCommercial License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- A Política de Direito Autoral adotada está cadastrada no Diadorim <diadorim.ibict.br>.