ESPECIALIZACIÓN Y DIVISIÓN DEL TRABAJO EN LA PROFESIONALIZACIÓN DEL SECTOR SIN FINES DE LUCRO

Autores

  • Marina Melo Universidade Federal de Alagoas
  • Lorena Monteiro Programa de Pós Graduação em Sociedade, tecnologias e políticas públicas do Centro Universitário Tiradentes (UNIT/AL)

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v31i56.6471

Palavras-chave:

ONGs; Tercer sector; profesionalismo; financiamiento, Especialización.

Resumo

El presente estudio investiga cuáles son las consecuencias del actual flujo de profesionalización institucional de las ONG en Brasil. La profesionalización se trata de estrategias de planificación y especialización. En cumplimiento de nuestra pregunta inicial, analizamos aspectos como: división del trabajo; existencia de diferentes tipos de ONG; visión de los agentes que trabajan en las instituciones ante el actual flujo de profesionalización; misión de las organizaciones ante los requerimientos de profesionalización por parte de las agencias financiadoras; relación entre la misión y la sostenibilidad financiera de las entidades; así como la relación que las ONG tienen con el Estado, con el Mercado y con el propio tercer sector, considerando la extensión interviniente que atañe al tema de la autonomía institucional. La investigación se basó en la Sociología de las Organizaciones, además de adoptar métodos y técnicas de trabajo en una perspectiva cualitativa, a través de estudios de caso en dos organizaciones, que utilizaron el análisis de contenido en el tratamiento de la información. El trabajo revela cómo y por qué las ONG que ni siquiera se adaptan mínimamente a los requisitos de profesionalización se desvanecen ante las fuentes de financiación. La búsqueda de la sostenibilidad y, en consecuencia, de la complejidad organizativa dentro de algunos de los perfiles discutidos de las ONG en el trabajo genera un ciclo de problemas que solo se pueden resolver con más profesionalismo. Vinculado a este escenario, la agencia del tercer sector es relativamente frágil al amplio proceso de profesionalización, habitando una “nube” de inseguridad sobre la misión institucional a la que se dedica.

Biografia do Autor

Lorena Monteiro, Programa de Pós Graduação em Sociedade, tecnologias e políticas públicas do Centro Universitário Tiradentes (UNIT/AL)

Graduada em Ciências Sociais UFRGS. Mestre e Doutora em Ciência Política UFRGS. Professora Titular I do Programa de Pós Graduação em Sociedade, tecnologias e políticas públicas do Centro Universitário Tiradentes (UNIT/AL)

Referências

AGUIAR, Andson; MARTINS, Gilberto. A teoria das estruturas organizacionais de Mintzberg e a gestão estratégica de custos: um estudo nas ONGs paulistas. Cont. Fin. USP. Edição Comemorativa, 2006.

BERNOUX, Phillippe. A sociologia das organizações. Porto: Rés, 1998.

BRASIL. 2006. Constituição Da República Federativa Do Brasil [1988]. Texto consolidado até a emenda Constitucional nº 48 de 10 de agosto de 2005. Rio de Janeiro, Escala.

CARVALHO, Cristina Amélia Pereira de. “Preservar a identidade e buscar padrões de eficiência: questões complementares ou contraditórias na atualidade das Organizações Não-Governamentais?” In: Revista do GENEIT/PPGA/UFRGS. 24p, 1999.

COSTA, José Ricardo Ferreira da. Sociedade Civil, Humanitarismo e Utilitarismo: um estudo empírico sobre os padrões de solidariedade das ONGs da RMR. Dissertação de Mestrado. Recife / UFPE, 2004.

FERREIRA, J. M et.al. Psicologia das Organizações. Portugal: McGraw-Hill, 1996.

HADDAD, Soraia. “A profissionalização chega às Organizações Sociais”. In: Gazeta Mercantil, 2002.

HILL, W.A e Egan, D.M. Readings in organization theory: A behavioral approach. Boston: Allyn and Bacon, 1967.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. As fundações Privadas e Associações sem fins lucrativos no Brasil. IBGE, Gerência do Cadastro Central de Empresas. Rio de Janeiro: IBGE. (Estudos e Pesquisas. Informação econômica), 2016.

KRIEGER, Mario. Sociologia de las organizaciones: uma introducción al comportamiento organizacional. Buenos Aires: Prentice Hall, 2001.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

LANDIM, Leilah. Para Além do Mercado e do Estado? Filantropia e Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: ISER, 1993.

LIMA, Vilma Soares de. Dádiva e voluntariado: ações de apoio junto a portadores de câncer. Recife, Programa de Pós-Graduação em Sociologia / UFPE. Dissertação de Mestrado, 2004.

LIMA, Diogenes Fagner de. Entre "raças", cotas e ONGs: uma crítica do antirracismo social-liberal no Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dissertação de Mestrado, 2020.

MINTZBERG, H. (2003). Criando Organizações Eficazes: estrutura em cinco configurações. Atlas, 2003.

MELO, Marina. “Panorama da Profissionalização do Terceiro Sector em Portugal”. In: Ricot Journal - International Journal on Working Conditions. n. 5, 2013.

MELO, Marina. “Aspectos Preliminares da profissionalização de ONGs: contextos, práticas e atores”. In: Revista O Público e o Privado, nº 36, 2020.

PAES, José Eduardo. Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social. São Paulo: Forense, 2019.

RIBEIRO, Mário; MARQUES, Sofia. Uma leitura das ONGD portuguesas no início do século XXI: trajectória e dinâmicas. In: Revista Lusotopie, n. 1, 2002.

SELZNICK, Philip. T. V. A. and the Grass Roots. California Univ. Press. Berkeley, 1949.

TENÓRIO, Fernando G. Gestão de ONGs: principais funções gerenciais. Rio de Janeiro: FGV, 2015.

VIEIRA, Larissa et al. “Responsabilidade social coorporativa e a relação entre ONGs e corporações: uma revisão sistemática da literatura”. In: Revista Engema. N. 01, 2020.

Downloads

Publicado

2021-12-17

Edição

Seção

Artigos