ESPECIALIZACIÓN Y DIVISIÓN DEL TRABAJO EN LA PROFESIONALIZACIÓN DEL SECTOR SIN FINES DE LUCRO
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v31i56.6471Palavras-chave:
ONGs; Tercer sector; profesionalismo; financiamiento, Especialización.Resumo
El presente estudio investiga cuáles son las consecuencias del actual flujo de profesionalización institucional de las ONG en Brasil. La profesionalización se trata de estrategias de planificación y especialización. En cumplimiento de nuestra pregunta inicial, analizamos aspectos como: división del trabajo; existencia de diferentes tipos de ONG; visión de los agentes que trabajan en las instituciones ante el actual flujo de profesionalización; misión de las organizaciones ante los requerimientos de profesionalización por parte de las agencias financiadoras; relación entre la misión y la sostenibilidad financiera de las entidades; así como la relación que las ONG tienen con el Estado, con el Mercado y con el propio tercer sector, considerando la extensión interviniente que atañe al tema de la autonomía institucional. La investigación se basó en la Sociología de las Organizaciones, además de adoptar métodos y técnicas de trabajo en una perspectiva cualitativa, a través de estudios de caso en dos organizaciones, que utilizaron el análisis de contenido en el tratamiento de la información. El trabajo revela cómo y por qué las ONG que ni siquiera se adaptan mínimamente a los requisitos de profesionalización se desvanecen ante las fuentes de financiación. La búsqueda de la sostenibilidad y, en consecuencia, de la complejidad organizativa dentro de algunos de los perfiles discutidos de las ONG en el trabajo genera un ciclo de problemas que solo se pueden resolver con más profesionalismo. Vinculado a este escenario, la agencia del tercer sector es relativamente frágil al amplio proceso de profesionalización, habitando una “nube” de inseguridad sobre la misión institucional a la que se dedica.
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