O saber surge da prática - por um Serviço Social com perspectiva feminista
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v28i46.4468Palavras-chave:
pesquisa escolar, educadores, escola, história em quadrinhosResumo
O presente artigo propõe uma interlocução entre o Serviço Social e os Estudos Feministas no processo de construção do conhecimento introduzindo a categoria interseccionalidade para legitimar a multiplicidade de diferenças com as quais nos deparamos no cotidiano de nossas práticas. Amparadas na Epistemologia Feminista, questionamos o reducionismo do Serviço Social brasileiro a uma única corrente teórica, o marxismo, que submete toda a complexidade da vida humana a esfera da produção. O texto busca desvendar as fissuras que avançam no campo do conhecimento, no sentido de contribuir com propostas teóricas que atravessam fronteiras interseccionais, transversais, interdisciplinares entre as categorias gênero, raça, etnia, sexualidade, classe, geração entre outras. O percurso argumentativo acompanhará uma sequência de reflexões realizadas ao longo de anos de experiência, tanto na prática acadêmica, como nos trabalhos de campo realizados através de Projetos de Pesquisa e Extensão.
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