Circuitos curtos de comercialização e novos usos do território: considerações sobre o PNAE e as feiras livres
DOI:
https://doi.org/10.22295/grifos.v28i46.4415Palavras-chave:
Contabilidade rural, Atividade leiteira, Atividades agrícolas.Resumo
O processo de modernização da agricultura, sobretudo no Brasil, imprimiu sobre o território, novos usos, e pressionou muitos agricultores familiares a encontrarem novas alternativas de produção e geração de renda. O debate acerca do reconhecimento do papel dos circuitos curtos de comercialização, promovidos por agricultores familiares, sua capacidade de promover novos usos do território, e seus reflexos sobre o desenvolvimento rural, está inserido neste contexto de exclusão e surgem como uma alternativa ao modelo padrão de tecnificação do espaço rural. Assim, serão apresentados a seguir, dois exemplos de circuitos curtos de comercialização existentes em Santa Catarina, indicando como estes circuitos promovem novos usos do território. Os casos referidos dizem respeito aos mercados promovidos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), bem como às feiras livres de Chapecó. Com tais exemplos, pretendemos chamar atenção para a importância de diferentes formatos de circuitos curtos de comercialização, os quais demonstram inicialmente, estarem promovendo usos agrícolas e não agrícolas no espaço rural, agregando às dinâmicas locais de desenvolvimento, capacidades potencializadoras da base de recursos através da diversificação produtiva e da geração de renda. Isso implica no reconhecimento e fortalecimento de um espaço rural mais diversificado e sustentável econômica, social e ambientalmente.
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