Política e meio ambiente: a influência do lobby nas decisões legislativas

Autores

  • João Eduardo Branco de Melo Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui
  • Adriano Fritzen Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui
  • Sandra Beatriz Vicenci Fernandes Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui
  • Dieter Rugard Siedenberg Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui
  • Sérgio Luís Allebrandt Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui.

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v27i44.4273

Palavras-chave:

aliança estratégica, vantagem competitiva, poder de barganha.

Resumo

O presente estudo pretende analisar a influência do lobby no poder legislativo brasileiro, mais especificamente a pressão exercida sobre os presidentes da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, na Câmara dos Deputados e na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, do Senado Federal. Em um primeiro, momento é necessário caracterizar o lobby e de que forma ele atua; posteriormente, é realizada a identificação dos presidentes de cada comissão dentro das casas legislativas e, em seguida, o levantamento de dados de financiamento de campanha de cada um deles. Observamos que nas campanhas eleitorais dos parlamentares estudados atuaram como financiadoras empresas do ramo do agronegócio, da construção civil, do sistema financeiro, entre outros. As empresas destes segmentos realizam influência direta no posicionamento e nas decisões proferidas pelas casas legislativas, pois o fator econômico se mostra um diferencial nas campanhas eleitorais brasileiras

Biografia do Autor

João Eduardo Branco de Melo, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui

Mestre pelo Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí/RS)

Adriano Fritzen, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui

Mestre em Desenvolvimento pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí/RS).

Sandra Beatriz Vicenci Fernandes, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui

Doutora em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí/RS)

Dieter Rugard Siedenberg, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui

Doutor em Geografia Econômica sobre Desenvolvimento Regional – Universitat Tuebingen/Alemanha. Docente do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí/RS).

Sérgio Luís Allebrandt, Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul - Unijui.

Doutor em Desenvolvimento Regional pelo PPGDR/UNISC. Docente do Programa de Pós-graduação stricto sensu em Desenvolvimento Regional da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí/RS).

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Publicado

2018-09-27