Mar próximo, cidade distante: economia criativa e regeneração urbana em Lisboa e Rio de Janeiro

Autores

  • Diego Santos Vieira de Jesus Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v26i43.3884

Palavras-chave:

Palavras-Chave, Conservadorismo, aspecto cultural, práticas contábeis.

Resumo

Com base no referencial teórico de Charles Landry e da colaboração do autor com Franco Bianchini, o objetivo do trabalho é explicar os méritos e as limitações de processos de regeneração de territórios urbanos que tiveram como um dos eixos condutores o estímulo ao desenvolvimento da economia criativa: a Zona de Intervenção da Expo, em Lisboa, e a Zona Portuária do Rio de Janeiro.  A metodologia utilizada baseou-se em uma pesquisa bibliográfica, com a mobilização de informações qualitativas. Aponta-se que os resultados ficaram aquém do esperado por conta das dificuldades de integração dessas regiões com seus entornos, dos problemas de fixação de profissionais criativos e do baixo estímulo ao engajamento da população local nas principais atividades relacionadas aos setores criativos.

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Biografia do Autor

Diego Santos Vieira de Jesus, Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-Rio)

Doutor em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e docente e pesquisador do Programa de Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa da Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio de Janeiro (ESPM-Rio).

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Publicado

2018-02-02

Edição

Seção

Artigos