O consumo de massa: a obsolescência programada na sociedade contemporânea

Autores

  • Edinaldo Enoque Silva Junior
  • Paulino Eidt

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v20i30/31.2358

Resumo

Este artigo, de cunho teórico, teve como objetivo compreender as transformações societais oriundas da sociedade de consumo – como o mundo se aglutina por meio dos avanços tecnológicos, da homogeneização da cultura baseada no consumo de massa e dos processos de verticalização proveniente dos que consomem e dos que não podem mas querem consumir. Num segundo momento, teve-se como propósito analisar os diferentes padrões de consumo vivenciados no Extremo Oeste de Santa Catarina a partir da primeira metade do século XX. Trata-se de uma análise feita a partir da implantação da propriedade privada na região por descendentes europeus. A região se adaptou a dois períodos distintos: teve, no seu início, poucos parâmetros externos, tendo em vista seu isolamento pela falta de meios de comunicação e de transportes – este período se estendeu até por volta da década de 1970; e, pós-70, quando as grandes agroindústrias (leite, aves e suínos) colocaram-se como centrais irradiadoras da modernidade da região, governando de acordo com suas leis do mercado.

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Publicado

2014-09-05

Edição

Seção

Dossiê Temática Livre