MMC um movimento camponês e feminista

Autores

  • Valdete Boni Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.22295/grifos.v22i34/35.1259

Resumo

O Movimento de Mulheres Camponesas foi criado em 2004 como resultado da união de vários movimentos de mulheres do campo, sejam agriculturas, pescadoras ou extrativistas. Particularmente em Santa Catarina, esse movimento tem uma história de quase três décadas e nesse período, mudanças politicas e estruturais aconteceram no campo que influenciaram sua postura. Pretendo analisar um ponto específico dessa trajetória, a introdução do conceito de campesinato no movimento.  Como esse conceito é elaborado e justificado pelas camponesas? Qual a relação entre campesinato e feminismo no discurso destas mulheres? Essas questões são discutidas levando-se em conta um breve resgate do conceito de campesinato em voga nas discussões acadêmicas hoje. 

Biografia do Autor

Valdete Boni, Universidade Federal de Santa Catarina

Valdete Boni – Bolsista Pós-doutorado PDJ/CNPq

Universidade Federal de Santa Catarina/ Centro de Filosofia e Ciências Humanas/Programa de Pós-graduação em Sociologia Política.

Rua Frontino Manoel Geremias, 65, apto 203. Trindade – Florianópolis/SC

Fone (48) 9658 6778

valdeteboni@yahoo.com.br

 

Descrição biográfica (máximo: 5 linhas).

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal e Santa Catarina em 2002. Mestre em Sociologia Politica pela UFSC em 2005 e doutora em Sociologia Politica pela UFSC em 2012. Atualmente é Pós-doutoranda/PDJ/CNPq. Suas pesquisas sempre foram ligadas à temática de gênero relacionadas às mulheres rurais.

 

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Publicado

2014-11-05

Edição

Seção

Dossiê Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina: 30 anos construindo a luta camponesa e feminista