DA HIPÓTESE DE MERCADOS EFICIENTES ÀS FINANÇAS COMPORTAMENTAIS

Autores

  • Angelo Cruz do Nascimento Varella Universidade de Brasília
  • Roberta Teodoro Santos Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.46699/rce.v22i38.4612

Palavras-chave:

Planejamento Tributário

Resumo

Um dos principais objetos de discussão em Finanças pauta-se na validade das premissas adotadas pela teoria clássica, amplamente estabelecida na década de 1970, destacando-se a racionalidade dos agentes econômicos. Na década seguinte, dada a crescente quantidade de evidências empíricas demonstrando um excesso de volatilidade no modelo dominante, surgem explicações comportamentais e axiomas psicológicos antes desconsiderados. Estas novas linhas de pensamento culminam na origem do promissor campo de estudos denominado de Finanças Comportamentais. O objetivo deste trabalho é analisar a complexa evolução desse segmento acadêmico que atualmente configura uma relevante vertente dentro da área de Finanças. Trata-se de um estudo qualitativo, no qual utiliza-se a técnica de revisão narrativa como metodologia. Os resultados evidenciam a evolução e consolidação da Psicologia e das teorias comportamentais no universo das Finanças, equiparando essa vertente às linhas clássicas de pensamento, que também permanecem em destaque na literatura, em função de suas relevantes modelagens matemáticas.

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Biografia do Autor

Angelo Cruz do Nascimento Varella, Universidade de Brasília

Atualmente é diretor e pesquisador da Associação de Desenvolvimento e Manutenção de Instrumentos da Memória Patrimonial (ADMIM), voltada para preservação do patrimônio brasileiro e pesquisas em Ciências Sociais e Humanas. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (2014). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Social, Economia Comportamental e Teoria dos Jogos.

Roberta Teodoro Santos, Universidade de Brasília

Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Economia - FACE/UnB. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Goiás (2015), mestrado em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Goiás (2018).

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Publicado

2020-04-16

Edição

Seção

Artigos